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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Luz em nossas mãos





Scraps


A Terra de hoje reúne povos de vanguarda na esfera da inteligência.


A energia elétrica assegura a circulação da força necessária à manutenção do trabalho e do conforto doméstico.


A ciência garante a higiene.


O automóvel propicia ganho de tempo e encurtamento de distâncias.


A Imprensa, a Internet, o Radio e a Televisão interligam milhares de criaturas, num só instante, na mesma faixa de pensamento.


A escola abrilhanta o cérebro.


A técnica orienta a indústria.


Os institutos sociais patrocinam os assuntos de previdência e segurança.


O comércio consegue atender o consumo com eficiência.


Entretanto, será impecável nossa civilização?


Caminhamos para a plenitude da realização do ser humano?


A resposta não dispensa uma análise das palavras do cristo, roteiro seguro da humanidade em marcha para o pai.


Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: “O reino de Deus não vem com aparências exteriores.”


A assertiva do amigo divino evidencia que o real nível evolutivo da coletividade não se mede por conquistas materiais.


A cultura pode resplandecer em fulgores e o progresso material atingir as maiores culminâncias, mas os homens podem permanecer infelizes e doentes.


Allan Kardec, em O Livro dos Espíritos, indaga a seus Orientadores espirituais quais os indícios pelos quais se pode reconhecer uma civilização completa.


Os Espíritos afirmam que a pedra de toque de uma civilização avançada é o desenvolvimento moral.


Assentam que o homem se equivoca ao se dizer evoluído só porque obtém invenções engenhosas e se veste melhor do que os selvagens.


A humanidade apenas será de fato civilizada quando houver banido os vícios que a infelicitam, e os seus integrantes viverem como irmãos, praticando a caridade.


Uma análise detida da realidade atual revela o quanto nossa sociedade se encontra longe dessa descrição.


A produção de alimentos cresce sem cessar, mas há milhões de famintos.


As comodidades domésticas transformam a vida das famílias, mas seus membros se distanciam afetivamente e pouco se falam.


Reclama-se em altos brados da desonestidade e do descaso dos governantes, no entanto raros cidadãos cumprem rigorosamente os seus deveres.


Ao invés de se cultivar a educação moral e o perdão, dissemina-se a cultura da indenização por dano moral.


Não se busca compreender os equívocos do próximo, mas lucrar com eles, o mais possível.


Tem-se uma sociedade com valores desvirtuados, o ter sendo muito mais importante do que o ser.


Em um mundo de cintilante progresso material, a paz escasseia e avulta o número de doentes do corpo e da alma.


Contudo, acima e além de tudo isso, pairam soberanos os exemplos e as palavras do cristo.


O reino de Deus não vem até nós com aparências exteriores.


Ele deve ser edificado em nosso interior, por meio do cultivo da pureza, humildade, honestidade e generosidade, a se refletirem em nosso relacionamento com o próximo.


Antes de buscar a conquista do mundo, domemos nossos vícios e exercitemos as virtudes cristãs.


As palavras e os exemplos do Mestre de Nazaré são luz em nossas mãos, fornecendo roteiro seguro para o resgate de nós mesmos do desequilíbrio e da ignorância.


Busquemos primeiro as coisas de Deus, que todas as outras nos serão acrescentadas.




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Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no capítulo XIV do livro Segue-me!..., do Espírito Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier.

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