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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Grandes Mistérios - Origem da vida na Terra


Materiais disponíveis (Elementos biogênicos)

O primeiro requisito fundamental refere-se à disponibilidade dos elementos químicos essenciais à vida. De fato, o Carbono, o Hidrogênio, o Oxigênio, o Nitrogênio, o Enxofre e o Fósforo, denominados coletivamente "elementos biogênicos" (geradores de vida), estão entre os mais abundantes do universo. Pertencem igualmente ao grupo dos elementos mais leves da tabela periódica, e são ou formam facilmente compostos voláteis.

Estão, por isso, sempre presentes em grande quantidade em planetas ou satélites grandes e frios o suficiente para possuírem atmosferas, e tendem a se acumularem em suas camadas superficiais. Por outro lado, a natureza das reações bioquímicas conhecidas exige que as temperaturas reinantes permitam a existência de água em estado líquido. Estes limites são fundamentais aos conceitos de habitabilidade planetária e de zona habitável.

Visões alternativas

PanspermiaA panspermia é a hipótese de que os seres vivos não se originaram em nosso planeta, mas sim em outro ponto do universo, tendo sido transportados pelo espaço cósmico, possivelmente sob forma de esporos.

Seus defensores argumentam que o lapso de tempo necessário à evolução da vida seria maior que os 4,5 bilhões de anos desde a formação da Terra, mas não oferecem nenhuma ideia de onde ou como a vida teria realmente surgido.

Observe-se, porém, que a possibilidade de compostos orgânicos simples formados em cometas ou em outros pontos do espaço é aceita por muitos defensores do modelo clássico para a origem da vida.

Suposições:
  • Meteoro trouxe a vida para a terra.
  • Extraterrestres trouxeram os primeiros seres vivos aqui para a terra.
Ecopoese O modelo da Ecopoese postula que os ciclos geoquímicos dos elementos biogênicos, dirigidos por uma atmosfera primordial rica em oxigênio, foram a base de um metabolismo planetário que precedeu e condicionou a evolução gradual da vida organismal. Esta visão contraria a ideia tradicional de que a ação dos organismos é a grande responsável pelas características principais do ambiente terrestre. É também consistente com as crescentes evidências de uma atmosfera oxidante desde o início da formação de nosso planeta e com a antiguidade do metabolismo aeróbico, comparado à fotossíntese oxigênica.

DARWINISMO x CRIACIONISMO

DARWINISMO: Teoria Evolucionista

O Darwinismo é uma teoria elaborada pelo naturalista inglês Charles Robert Darwin, publicada em 1859 no livro On the origin of species (A origem das espécies), explicando a evolução dos seres vivos por meio da seleção natural.

O Darwinismo é utilizado por biólogos, filósofos, matemáticos e cientistas para descrever processos evolucionários semelhantes à evolução da vida, como o desenvolvimento de software com algoritmos genéticos.

Em síntese, Darwin propôs três conclusões fundamentadas em quatro observações, reunindo evidências biológicas, favorecendo o mecanismo evolucionista. Baseado num conjunto vasto de observações realizadas durante a viagem do HMS Beagle e tomando como modelo diversas espécies de tentilhões das ilhas Galápagos, Darwin expôs 4 observações:

Primeira observação: o rápido crescimento populacional está relacionado com o potencial reprodutivo das espécies (capacidade inerente do organismo).

Segunda observação: a relativa estabilidade quanto ao contingente populacional (tamanho de uma população), limitada pelas condições ambientais ao longo do tempo, devido a fatores como: disponibilidade de alimento, predação, parasitismo e locais de procriação.

Terceira observação: os organismos de uma mesma população manifestam capacidades diferenciadas para uma mesma condição, podendo a característica em questão (reprodutiva, alimentar, defesa, e outras intrínsecas de cada espécie), conformar uma situação favorável ou desfavorável à sua existência.

Quarta observação: boa parte das aptidões são transferidas hereditariamente.

A partir destas observações, Darwin apresentou a seguinte tese:

Durante a transição de gerações, considerável número de indivíduos falece, antes mesmo de procriarem;

Os que sobrevivem e geram descendentes são aqueles selecionados e adaptados ao meio devido às relações com os de sua espécie e também ao ambiente onde vivem.

A cada geração, a seleção natural favorece a permanência das características adaptadas, constantemente aprimoradas e constantemente melhoradas.

As espécies hominídeas:
  • Sahelanthropus tchadensis
  • Orrorin tugenensis
  • Ardipithecus ramidus
  • Australopithecus anamensis
  • Australopithecus afarensis
  • Kenyanthropus platyops
  • Australopithecus africanus
  • Australopithecus garhi
  • Australopithecus aethiopicus
  • Australopithecus robustus
  • Australopithecus boisei
  • Homo habilis
  • Homo georgicus
  • Homo erectus
  • Homo ergaster
  • Homo antecessor
  • Homo heidelbergensis
  • Homo neanderthalensis
  • Homo floresiensis
  • Homo sapiens sapiens.

Lógica da Lei Natural das Espécies
 com ramos espiritualistas em concordância:

O reino animal experimenta as mais estranhas transições no período terciário, sob as influências do meio, em face dos imperativos da lei de seleção natural.

Os primeiros antepassados do homem são algumas raças de antropoides. Estas e os ascendentes dos símios que ainda existem no mundo tiveram a sua evolução em pontos convergentes, e daí os parentescos entre o organismo do homem moderno e o do chimpanzé da atualidade.

Os antropoides das cavernas espalharam-se, então, aos grupos, pela superfície do globo, no curso vagaroso dos séculos, sofrendo as influências do meio e formando as raças futuras em seus tipos diversificados.

O homem primitivo assemelhava-se a um animal, porém já demonstrava uma certa aptidão para colocar-se de pé, na postura vertical. Essa atitude capacitou-o a absorver, pelo chakra da coroa (alto da cabeça), determinadas vibrações siderais, que terminaram por transformá-lo, após períodos cósmicos sem conta, no “homo sapiens sapiens” dos nossos dias.

Os séculos correram até que um dia as hostes do invisível operaram uma definitiva transição no corpo perispiritual pré-existente dos homens primitivos. Surgem os primeiros selvagens de compleição melhorada, tendendo à elegância dos tempos do porvir, mas neles ainda não se haviam manifestado a emoção nem a inteligência.

OS ELOS PERDIDOS

Os fósseis fornecem evidência tangível das variedades de vida que existiam muito antes do aparecimento do homem. Mas não produziram o apoio esperado para o conceito evolucionista de como a vida começou, ou como, depois disso, iniciaram-se novas espécies. Comentando a falta de fósseis transicionais para transpor as lacunas biológicas, observa Francis Hitching: "O curioso é que existe uma coerência quanto às lacunas que há nos fósseis: os fósseis inexistem em todos os lugares importantes."

Os lugares importantes a que se refere são as lacunas entre as principais divisões da vida animal. Exemplo disto é que se julgava que os peixes evoluíram dos invertebrados, criaturas sem espinha dorsal. "Os peixes aparecem de forma repentina nos fósseis", afirma Hitching, "aparentemente de parte alguma: misteriosa e subitamente, plenamente formados".

O zoólogo N. J. Berrill comenta sobre sua própria explicação evolucionista de como surgiram os peixes, dizendo: "Em certo sentido, este relato é ficção científica."

A teoria evolucionista presume que os peixes tornaram-se anfíbios, alguns anfíbios tornaram-se répteis, dos répteis vieram os mamíferos e as aves, e, por fim, alguns mamíferos tornaram-se homens. O capítulo precedente mostrou que os fósseis não apoiam tais assertivas. Este capítulo se concentrará na magnitude desses supostos passos transicionais. À medida que o for lendo, considere a possibilidade de tais mudanças terem ocorrido espontaneamente, pelo acaso não-orientado.

O Abismo Entre Peixes e Anfíbios

Foi a espinha dorsal que distinguiu os peixes dos invertebrados. Esta espinha dorsal teria de passar por grandes transformações para que os peixes se tornassem anfíbios, isto é, uma criatura que podia viver tanto na água como no solo. Precisava-se adicionar uma pélvis, mas não se conhece nenhum fóssil de peixe que mostre como se desenvolveu a pélvis dos anfíbios. No caso de alguns anfíbios, tais como as rãs e os sapos, toda a espinha dorsal teria de modificar-se, a ponto de não mais ser reconhecida. Também os ossos cranianos diferem. Ademais, na formação dos anfíbios, a evolução exige que as barbatanas de peixes se tornassem membros articulados com pulsos e artelhos, junto com grandes alterações nos músculos e nos nervos. As guelras precisavam transformar-se em pulmões. Nos peixes, o sangue é bombeado por um coração bicamaral, mas, no caso dos anfíbios, por um coração tricamaral.

Para transpor a lacuna entre os peixes e os anfíbios, a audição teria de sofrer radical mudança. Em geral, os peixes captam os sons através de seus corpos, porém a maioria dos sapos e das rãs possui tímpanos. As línguas também precisariam mudar. Nenhum peixe possui língua extensível, porém os anfíbios, como os sapos, possuem. Os olhos dos anfíbios têm a capacidade adicional de piscar, uma vez que possuem uma membrana que recobre o globo ocular, mantendo-o limpo. Têm sido feitos estrênuos esforços de vincular os anfíbios a algum ancestral písceo, mas não lograram êxito. O peixe-pulmonado (dipnoico) tem sido um candidato favorito, uma vez que, além de guelras, possui bexiga natatória, que pode ser usada para respirar quando se acha temporariamente fora d'água. Afirma o livro Os Peixes: "Somos levados a pensar que eles talvez tenham alguma conexão direta com os anfíbios que deram origem aos vertebrados terrestres. Mas não têm; constituem um grupo totalmente separado."

David Attenborough desqualifica tanto os peixes-pulmonados como o celacanto "porque os ossos de seus crânios diferem tanto dos ossos dos primeiros anfíbios fósseis que um não poderia derivar-se do outro".

O Abismo Entre Anfíbios e Répteis

Tentar transpor a lacuna existente entre os anfíbios e os répteis envolve outros graves problemas. Um dos mais difíceis é a origem do ovo com casca. Criaturas anteriores aos répteis depositavam seus ovos macios, gelatinosos, na água, onde os ovos eram fecundados externamente. Os répteis baseiam-se na terra e depositam seus ovos nela, mas os embriões em desenvolvimento, no interior deles, ainda precisam estar num ambiente aquoso. O ovo com casca foi a resposta. Mas também exigia grandes mudanças no processo de fecundação: exigia a fecundação interna, antes do ovo ser envolvido pela casca.

Tal feito envolveria novos órgãos genitais, novos processos de acasalamento e novos instintos - tudo o que constitui vasto abismo entre os anfíbios e os répteis. Abrigar o ovo numa casca tornou necessárias notáveis mudanças adicionais, a fim de possibilitar o desenvolvimento dum réptil, e, por fim, sua liberação da casca. À guisa de exemplo, dentro da casca há necessidade de várias membranas e sacos, tal como o amniótico. Este retém o fluido em que cresce o embrião. A obra Os Répteis descreve outra membrana chamada alantoide: "O alantoide recebe e armazena as excreções do embrião, servindo como uma espécie de bexiga. Possui também vasos sanguíneos, que captam o oxigênio do ar através da casca, conduzindo-o até o embrião."

A evolução não explica outras diferenças complexas envolvidas. Os embriões nos ovos dos peixes e anfíbios liberam seus resíduos na água circundante como ureia solúvel. Mas, a ureia dentro dos ovos com casca dos répteis mataria os embriões. Assim, no ovo com casca ocorre significativa mudança química: Os resíduos, o insolúvel ácido úrico, são estocados dentro do alantoide. Considere também o seguinte: A gema de ovo serve de alimento para o embrião do réptil em crescimento, habilitando-o a desenvolver-se de forma plena antes de sair da casca:

- diferente dos anfíbios, que não eclodem na forma adulta. E, para sair da casca, o embrião se distingue por ter um dente de ovo, para ajudá-lo a livrar-se de sua prisão.

Precisa-se de muito mais para transpor a lacuna entre os anfíbios e os répteis, mas estes exemplos mostram que o acaso não-orientado simplesmente não pode ser responsável por todas as muitas mudanças complexas exigidas para transpor este largo abismo. Não é de admirar que o evolucionista Archie Carr lamentasse: "Um dos aspectos decepcionantes da documentação fóssil da história dos vertebrados é o fato de pouco revelar acerca dos primórdios da evolução dos répteis, quando estava se desenvolvendo o ovo dotado de casca."

O Abismo Entre Répteis e Aves

Os répteis são animais de sangue frio, o que significa que sua temperatura interna aumenta ou diminui conforme a temperatura externa. As aves, por outro lado, são animais de sangue quente; seus corpos mantêm uma temperatura interna relativamente constante, não importa qual seja a temperatura externa. Para solucionar o enigma de como as aves de sangue quente procederam de répteis de sangue frio, alguns evolucionistas afirmam agora que alguns dos dinossauros (que eram répteis) eram animais de sangue quente. Mas o conceito geral ainda é o observado por Robert Jastrow: "Os dinossauros, como todos os répteis, eram animais de sangue frio."

Lecomte du Noüy, evolucionista francês, disse a respeito da crença de que as aves de sangue quente procediam dos répteis de sangue frio: "Nisso se encontra, hoje, um dos maiores enigmas da evolução." Também admitiu que as aves possuem "todos os caracteres pouco satisfatórios de uma criação absoluta" - insatisfatórios, evidentemente, para a teoria da evolução.

Ao passo que é verdade que tanto os répteis como as aves põem ovos, apenas as aves precisam incubá-los. Foram feitas para isso. Muitas aves possuem uma área de incubação no peito, área esta destituída de penas e que contém uma rede de vasos sanguíneos, para transmitir calor aos ovos. Algumas aves não possuem uma área incubadora, mas arrancam algumas penas de seu peito. Também, para as aves incubarem os ovos seria mister que a evolução lhes provesse novos instintos - para construírem o ninho, para incubarem os ovos e para alimentarem os filhotes - que são comportamentos muito desprendidos, altruístas e prestativos, envolvendo perícia, trabalho árduo e deliberada exposição ao perigo. Tudo isto representa grande lacuna entre os répteis e as aves. Contudo, há mais coisas envolvidas.

As penas são exclusividade das aves. As escamas répteis supostamente se transformaram, por mero acaso, nestas surpreendentes estruturas. Da haste de uma pena projetam-se fileiras de filamentos ou barbas. Cada barba possui muitas bárbulas, e cada bárbula apresenta centenas de barbicelas e pequenos ganchos. Depois de um exame microscópico de uma pena de pombo, revelou-se que apresentava "várias centenas de milhares de bárbulas e milhões de barbicelas e pequenos ganchos". Estes pequenos ganchos prendem todas as partes de uma pena a fim de criar superfícies achatadas ou barbas de pena.

Nada excede a uma pena como aerofólio e há poucas substâncias que a igualam como insulante. Uma ave do porte dum cisne tem cerca de 25.000 penas. Se as barbas destas penas se separam, elas são penteadas com o bico. O bico aplica pressão sobre as barbas à medida que passam por ele, e os pequenos ganchos nas bárbulas se ajuntam como os dentes de um zíper.

A maioria das aves possui uma glândula oleoginosa na base da cauda, da qual extraem óleo para condicionar cada pena. Há aves que não possuem glândula oleoginosa, mas, em vez dela, possuem penas especiais que se esfiapam nas bordas a fim de produzir fino pó, parecido a talco, para condicionar suas penas. E as penas usualmente são renovadas todo ano, através de muda. Cientificando-se de tudo isto sobre a pena, considere o seguinte esforço um tanto estonteante de explicar o desenvolvimento dela: "Como se desenvolveu essa estrutura maravilhosa? Não é preciso grande esforço de imaginação para considerar a pena como uma escama modificada, basicamente uma escama de réptil, uma escama comprida, móvel, cujas bordas externas se esfiaparam, evoluindo até chegar à estrutura altamente complexa que é hoje." Mas, julga que tal explicação é verdadeiramente científica? Ou soa mais como ficção científica?

Considere, adicionalmente, o design das aves, talhado para o voo. Os ossos das aves são finos e ocos, diferentes dos ossos sólidos dos répteis. Todavia, é preciso força para o voo, de modo que, dentro dos ossos das aves há tirantes, como os que há dentro das asas dum avião. Este design dos ossos cumpre outro objetivo: Ajuda a explicar outra maravilha exclusiva das aves - seu sistema respiratório.

Asas musculosas que batem durante horas ou mesmo dias de voo geram muito calor, todavia, sem dispor de glândulas sudoríparas para resfriamento, a ave sana o problema - possui um "motor" refrigerado a ar. Um sistema de sacos de ar alcança quase toda parte importante do corpo, mesmo os ossos ocos, e o calor corpóreo é dispersado por meio desta circulação interna de ar. Também graças a tais sacos de ar, as aves extraem oxigênio do ar com muito maior eficiência do que qualquer outro vertebrado. Como conseguem isto?

Nos répteis e nos mamíferos, os pulmões inalam e expiram ar, como foles que, alternadamente, enchem-se e esvaziam-se. Mas, no caso das aves, há constante fluxo de ar fresco passando pelos pulmões, tanto na inspiração como na expiração. Expresso de forma simples, o sistema funciona do seguinte modo: Quando a ave inspira, o ar vai para certos sacos de ar; estes servem como fole para empurrar o ar para dentro dos pulmões.

Dos pulmões, o ar passa para outros sacos de ar, e estes, por fim, o expelem. Isto quer dizer que existe uma corrente contínua de ar fresco que atravessa os pulmões em uma direção, bem parecido à água que flui através de uma esponja. O sangue nos vasos capilares dos pulmões flui na direção oposta. É esta contracorrente entre o ar e o sangue que torna excepcional o sistema respiratório das aves. Por causa disso, as aves conseguem inspirar o ar rarefeito das elevadas altitudes, voando a mais de 6.000 metros de altitude durante dias sem conta, ao migrarem por milhares de quilômetros.

Outras características ampliam o abismo entre as aves e os répteis. A visão é uma delas. Das águias aos pequenos pássaros chamados mariquitas-estriadas, há olhos dotados de visão telescópica e olhos de visão microscópica. As aves dispõem de mais células sensoriais nos olhos do que quaisquer outras coisas vivas. Também os pés das aves são diferentes. Quando baixam para empoleirar-se, os tendões automaticamente prendem os pés delas no ramo. E têm apenas quatro dedos, em vez dos cinco dos répteis. Adicionalmente, não têm cordas vocais, mas dispõem de uma siringe, da qual procedem cantos melodiosos, como os dos rouxinóis e dos tordos-dos-remédios.

Considere, também, que os répteis possuem um coração tricamaral; o coração da ave tem quatro câmaras. Os bicos também distinguem as aves dos répteis: bicos do tipo quebra-nozes, bicos que filtram o alimento da água lamacenta, bicos que abrem buracos nas árvores, bicos como os dos trinca-nozes que abrem pinhas - a variedade parece infindável. Todavia, afirma-se que o bico, com um design tão especializado, evoluiu por acaso do focinho dum réptil! Parece-lhe digna de crédito tal explanação?

Houve época em que os evolucionistas criam que o Archaeopteryx, que significa "asa antiga", ou "ave antiga", era um elo entre os répteis e as aves. Mas, agora, muitos não creem mais nisso. Seus restos fossilizados revelam penas perfeitamente formadas de asas aerodinamicamente projetadas, capazes de voar. Os ossos de suas asas e pernas eram finos e ocos. Suas características supostamente répteis são encontradas atualmente nas aves. E não antecede as aves, porque encontraram-se fósseis de outras aves em rochas do mesmo período que o do Archaeopteryx.

O Abismo Entre Répteis e Mamíferos

Grandes diferenças deixam amplo abismo entre os répteis e os mamíferos. O próprio termo "mamífero" aponta uma das grandes diferenças: a existência de glândulas mamárias que fornecem leite aos filhotes, que nascem por viviparidade. Theodosius Dobzhansky sugeriu que tais glândulas mamárias "podem ser glândulas sudoríparas modificadas". Mas os répteis nem sequer possuem glândulas sudoríparas. Ademais, as glândulas sudoríparas expelem produtos residuais, e não alimento. E, diferente dos filhotes de répteis, os filhotes dos mamíferos possuem tanto o instinto como os músculos para sugar o leite da mãe.

Os mamíferos também possuem outras particularidades não encontradas nos répteis. As mães dentre os mamíferos possuem placentas altamente complexas para a nutrição e o desenvolvimento de seus nascituros. Os répteis não. Não existe diafragma nos répteis, porém os mamíferos têm um diafragma que separa o tórax do abdome. O órgão de Corti nos ouvidos dos mamíferos não é encontrado nos ouvidos dos répteis. Este pequeno órgão complexo possui 20.000 bastonetes e 30.000 terminações nervosas. Os mamíferos mantêm constante temperatura basal, ao passo que os répteis não.

Os mamíferos também possuem três ossos em seu ouvido, enquanto que os répteis só possuem um. De onde vieram os dois "extras"? A teoria evolucionista tenta explicar isto como segue: Os répteis dispõem, no mínimo, de quatro ossos no maxilar inferior, ao passo que os mamíferos só possuem um; assim, quando os répteis se tornaram mamíferos, houve, supostamente, um remanejamento dos ossos; alguns dos ossos do maxilar inferior do réptil se passaram para o ouvido médio do mamífero para constituir os três ossos dali, e, nesse processo, deixaram apenas um para o maxilar inferior do mamífero. No entanto, o problema com tal linha de raciocínio é que não existe nenhuma evidência fóssil, por mínima que seja, para apoiá-la. Trata-se de simples conjectura desiderativa.

Outro problema que envolve ossos: As pernas dos répteis se projetam dos lados do corpo, de modo que o ventre fica no solo, ou bem perto dele. Mas, nos mamíferos, as pernas estão sob o corpo, e o erguem do solo. A respeito desta diferença, Dobzhansky comentou: "Esta mudança, por mínima que pareça, tornou necessárias amplas alterações no esqueleto e na musculatura." Daí, admitiu outra grande diferença entre os répteis e os mamíferos: "Os mamíferos elaboraram grandemente seus dentes. Em vez de dentes simples, parecidos a cavilhas, dos répteis, existe grande variedade de dentes mamíferos adaptados para beliscar, agarrar, dilacerar, cortar, triturar ou moer alimentos."

Um último item: Quando o anfíbio supostamente evoluiu em réptil, notou-se que os resíduos eliminados se transformaram de ureia em ácido úrico. Mas, quando o réptil se tornou mamífero, houve uma reversão. Os mamíferos voltaram ao sistema anfíbio, eliminando os resíduos como ureia. Com efeito, a evolução involuiu - algo que, teoricamente, não se supõe que o faça.

O Maior Abismo de Todos

Fisicamente, o homem se ajusta à definição geral de um mamífero. No entanto, como certo evolucionista declarou: "Não se poderia cometer nenhum erro mais trágico do que considerar o homem 'simples animal'. O homem é ímpar; ele difere de todos os outros animais em muitas propriedades, tais como a fala, a tradição, a cultura, e um período enormemente extenso de crescimento e de cuidado parental."

O que distingue o homem de todas as demais criaturas na Terra é seu cérebro. As informações acumuladas em cerca de 100 bilhões de neurônios do cérebro humano poderiam encher cerca de 20 milhões de volumes literários! O poder do pensamento abstrato e da linguagem coloca o homem bem à parte de qualquer animal, e a capacidade de registrar o conhecimento cumulativo é uma das características mais notáveis do homem. A utilização deste conhecimento o habilitou a ultrapassar todas as outras coisas vivas na Terra - mesmo ao ponto de ir à lua e voltar. Na verdade, como afirmou certo cientista, o cérebro humano "é diferente e imensuravelmente mais complexo do que qualquer outra coisa que há no universo conhecido".

Outra propriedade que torna o abismo entre o homem e os animais o mais amplo possível são os valores morais e espirituais do homem, que provêm de qualidades tais como o amor, a justiça, a sabedoria, o poder e a misericórdia. Faz-se alusão a isto em Gênesis, quando se diz que o homem foi feito “à imagem e semelhança de Deus”.

E é este abismo que existe entre o homem e os animais que é o maior de todos. - Gênesis 1:26.

ARGUMENTOS CONTRA O CRIACIONISMO:

De acordo com praticamente todos os cientistas, todas as ramificações do criacionismo ferem importantes princípios filosóficos da ciência. Para os que pensam dessa forma, os principais argumentos comparativos propostos são:

1. O criacionismo não pode ser considerado como uma ciência, nem sequer uma teoria. Uma teoria requer análises, estudos, testes, experiências, modificações e, finalmente, adequações. Uma teoria evolui com o decorrer do tempo, à medida que o ser humano amplia seus conhecimentos e suas descobertas. Naturalmente, a ciência, no sentido usado nesse contexto, não pode nem afirmar nem negar que o criacionismo seja verdadeiro - é não-falseável e portanto não-científico.

2. A evolução é uma estrutura teórica bem definida que embasa a Cladística, a Biologia do Desenvolvimento, a Paleontologia, a Genética de Populações e todas as demais áreas da Biologia, ao passo que o criacionismo é constituído de uma multiplicidade de superstições, sem unidade, criadas pelas centenas de religiões e mitos hoje existentes ou que já existiram outrora.

3. A evolução é uma teoria fundamentada em achados fósseis concretos e em experimentos realizados, enquanto que o criacionismo é abstrato, indemonstrável e desprovido de bases científicas.

4. Os argumentos neocriacionistas que utilizam recentes descobertas da ciência, de uma forma geral, são falácias que poderiam provar a veracidade de qualquer crença, seja ela judaico-cristã, muçulmana, hinduísta, umbandista, pagã, animista ou de qualquer outra mitologia.

5. O evolucionismo esforça-se em buscar explicações para os eventos da Natureza, enquanto que o criacionismo esforça-se em adaptar os eventos da Natureza à sua visão de mundo.

6. O criacionismo não possui bases cientificas, portanto é, certamente, uma visão de mundo, não podendo se apresentar como ciência, pois não tem indícios para tal e não é comprovada cientificamente.

CRIACIONISMO

Dentro do termo criacionismo, um vasto espectro de hipóteses podem ser enquadradas, que podem vir a sustentar interpretação em diversos graus de literalidade de livros sagrados como o Gênesis ou o Corão.

O criacionismo, como ideia geral, se caracteriza pela oposição, em diferentes graus, às teorias científicas sobre fenômenos relacionados à origem do Universo, da vida e da evolução das espécies de seres vivos.

No entanto, deve ser feita a distinção entre ser rotulado como "criacionista" e "acreditar em criação divina" simplesmente: existem até mesmo aqueles que aceitam as teorias evolucionistas ao mesmo tempo em que acreditam que estas descrevam o método com que seu deus (ou divindades) tenha(m) criado todas as coisas; estes não são chamados de criacionistas, mas de evolucionistas teístas.

Alguns chamam essa posição de criacionismo evolucionista, ou evolucionismo criacionista, e essa vertente - o crido pelos católicos - é capaz de conviver plenamente com os conceitos centrais de ambas as visões.

Criacionismo da Terra Jovem

Dentro do grupo de criacionistas cristãos, há os que apoiam radicalmente a tese da criação da Terra nos seis dias literais do Gênesis, questionando as evidências históricas, astrofísicas, geológicas, paleontológicas, arqueológicas, físicas e químicas contrárias. Tais cristãos denominam-se criacionistas da Terra Jovem ou literalistas bíblicos.

Criacionismo de Terra Antiga

Outros aceitam a idade da Terra, ou até mesmo do Universo, defendida pela ciência, mas mantendo ainda posições conflitantes com a biologia evolucionista. São apelidados criacionistas da Terra Antiga ou, muitas vezes, da Terra Velha. Já o evolucionismo criacionista, já citado, defende a tese de que a Bíblia ou outros livros considerados sagrados dão margem a uma mistura da evolução, origem da vida e criação, dizendo que Deus deu origem à vida, mas permitiu que esta evoluísse.

A Bíblia faz menção de seis dias criativos e um sétimo dia não terminado. Os crentes na criação, mas que apoiam a tese da Terra Antiga, entendem que isso dá margem para dizer que a expressão dias envolve milhares ou até mesmo bilhões de anos, supostamente tornando compatível a tese da criação com a Geologia e outras ciências modernas. Mas isso não ocorre, pois, mesmo que dia signifique um período de tempo indeterminado, a ordem da criação, tal como descrito no livro de Gênesis, se confronta com diversas ciências. Há, como exemplo, a criação das plantas antes da do Sol, o que é impossível, e a criação da Terra antes das estrelas, sabendo-se hoje que existem estrelas bilhões de anos mais velhas que a Terra, e inclusive sendo nosso Sol e seu sistema solar formados de nuvens resultantes de uma geração anterior de estrelas.

Os criacionistas trabalham basicamente com argumentos para tentar refutar evidências que evolucionistas sustentam como corroboração da evolução como fato e da teoria da evolução como modelo científico que o trata.

Ramificação

Entre as diversas correntes criacionistas da Terra Antiga, há duas principais:

Neocriacionismo - também chamado de planejamento inteligente, corrente surgida por volta de 1920 nos EUA, defende a tese de que houve influência de uma entidade inteligente na criação dos seres vivos. Grupos religiosos dessa corrente têm lutado para incluir esse ensino nas escolas, em pé de igualdade com o ensino da evolução. Os evolucionistas a consideram apenas o criacionismo clássico travestido de pseudociência para poder ser ensinado nas escolas. Assim foi considerada em decisão judicial, pelo juiz John Jones, que proibiu seu ensino em escolas públicas.

Criacionismo Clássico - quanto à difusão do criacionismo clássico, segundo uma pesquisa do Instituto Gallup veiculada pela Folha de São Paulo, noventa por cento dos norte-americanos acreditam em um Deus criador, sendo que quarenta e cinco por cento acham que a criação ocorreu exatamente como o livro do Gênesis descreve. A pesquisa mostra que, entre os membros da Academia Nacional de Ciências estadunidense, dez por cento expressam crença num deus, o que não significa necessariamente que sejam criacionistas. A maioria deles são evolucionistas teístas, como Francis Collins, que deixa claro seu repúdio tanto ao criacionismo quanto ao design inteligente em seu livro The Language of God: A Scientist Presents Evidence for Belief (publicado em julho de 2006). Vários religiosos possuem diferentes visões do criacionismo, como o cristão, muçulmano, hindu etc.

Existe, ainda, dentre estes, uma ínfima minoria que vai mais longe e é geocentrista e/ou defensora da Terra Plana.

CRIACIONISMO
 Teoria da Criação Divina do Universo


Bíblia e Torá

Pela Bíblia, o homem surgiu através de uma intervenção direta de Deus, e já nasceu com os traços atuais, Deus fez um boneco de barro e soprou-lhe as narinas e a vida se fez, e este homem se chamava ADÃO. Outra intervenção divina direta, para dar origem a mulher, que foi feita da costela de Adão enquanto este dormia.

Gênese, 1:26: ”E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se arrasta sobre a terra.”

Gênese, 1:27: “Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.”

Fonte: WIKIPEDIA
            Bíblia.

A EVOLUÇÃO PELA CIMÁTICA - 2009

Cimática: O estudo dos padrões produzidos por corpos em vibração são antigos. Galileu Galilei foi dos primeiros a notar que um corpo em oscilação apresenta padrões regulares.

Em 8 de julho de 1680 Robert Hooke conseguiu ver os padrões nodais associados aos modos de vibração de discos de vidro. Hooke passou um arco ao longo da borda de um prato de vidro coberto com farinha, e viu os padrões nodais emergirem. 

O termo cimática foi cunhado pelo cientista suíço Hans Jenny. Deriva do grego kyma (κύμα), que significa "onda", e ta kymatika (τα κυματικά), que significa "assuntos referentes a ondas".

A cimática foi explorada por Jenny em seu livro de 1967, Kymatik. 

Inspirado pela teoria dos sistemas e pelo trabalho de Ernst Chladni, Jenny iniciou uma investigação sobre fenômenos periódicos, especialmente a observação visual do som. Usou ondas estacionárias, amplificadores piezoelétricos, e outros métodos e materiais.

KIMÁTICA 2009


Evolução é um termo para definir somente um organismo, que é o Self (O todo). O Self é o Universo, o Self é o Alfa e o Ômega, Deus, e o Infinito, e é a única coisa que evolui, pois somos todos parte do todo. Nada passa por um processo evolucionário individual ou sem benefício direto para o todo.

Logo, quando você começa a pensar que existe uma elite no controle, essa mão controladora atrás da cortina que está levando o planeta à destruição, quando você pensa que o fim está próximo, o Apocalipse, o Armagedon, e quando você pensa que estamos condenados como espécie... Não foram ELES, mas sim VOCÊ quem causou isso.

E por um ótimo motivo: Você está evoluindo.

Pare de culpar a tudo e a todos. Para de temer a tirania global e desastres naturais e preste atenção pois o mundo está lhe dizendo algo, está lhe dizendo exatamente o que está errado e como corrigir isso.

Não busque no exterior, mas volte-se para o interior, pois a verdade reside no homem interior.

Todas as grandes religiões se referiram à orientação interna em seus ensinamentos... o Espírito do Cristo, o Atman, o Deus interior.

A Criação

Acredita-se que a Terra se formou 4,6 bilhões de anos atrás. Nos primeiros 150 milhões de anos, ela começou a resfriar e liberar gases da litosfera que criaram as formas mais antigas da atmosfera terrestre. Antes da criação desta atmosfera, a radiação ultravioleta do Sol criava uma condição inabitável mas, à medida que a Terra foi se resfriando, a água se condensou na atmosfera e o oxigênio se acumulou, viabilizando compostos orgânicos.

Isso produziu organismos unicelulares e depois vegetais. Através dos tempos, a corrente evolucionária foi adiante. E então chegamos a uma espécie que não parece se adequar tão bem quanto as outras. O período de gestação de 9 meses do Homo Sapiens reproduz os 3.8 bilhões de anos de evolução de toda a vida na Terra. O embrião humano repete a evolução de todas as espécies. Quando o espermatozoide e o óvulo se unem, essa nova criação é um organismo unicelular. Em horas, essa célula se multiplica mais rápido que qualquer outra espécie. 4 semanas depois, o embrião começa a desenvolver guelras, como a vida aquática. Em poucas semanas, ele desenvolve pulmões e uma cauda com aparência reptiliana. Daí em diante, reconhece-se um mamífero, e em seguida uma forma primata. Ele então completa essa lacuna com a pele embrionária e, finalmente, apresenta as características de uma criança humana. O corpo humano é uma comunidade de cerca de 50 trilhões de células.

Tudo que o corpo faz, a célula também faz. Células têm sistemas respiratórios e excretores, elas se alimentam, sentem, pensam e se comunicam com outras células. Trilhões de células formam um único organismo chamado corpo humano e bilhões de corpos humanos ajudam a formar o organismo que chamamos de Terra. A Terra tem mais semelhanças com o corpo humano do que você pode pensar. A Terra tem sua própria geração eletromagnética igual ao corpo humano.

Pesquisas revelaram que uma corrente elétrica direta flui pelas células perineurais encontradas ao redor de cada nervo no corpo. Esses caminhos são chamados meridianos de energia e vêm sendo usados na prática de acupuntura pelo menos nos últimos 2 mil anos. Mais anterior ainda é a noção das linhas do dragão ou linhas ley, nas quais muitas estruturas megalíticas e monumentos de pedra foram erguidos, marcando os meridianos energéticos da Terra. Esses meridianos energéticos são gerados pelas frequências ressonantes da Terra chamadas de Ressonância Schumann.

Cada corpo planetário tem sua própria ressonância, que é determinada por sua circunferência e diâmetro assim como pela velocidade de órbita e rotação. A frequência de ressonância da Terra começa em 7.83 Hz e termina na sétima harmônica, em 43.2 Hz, ligando-se com os 7 chakras.

Por fim, a maior descoberta da nossa Terra é a sua consciência. Um atributo visível da consciência é o campo energético que rege o formato dos organismos. Morfogênese é um termo científico para explicar essa formatação de tecidos, órgãos e organismos completos. A consciência é a força criativa de todo o universo. Ela recebeu muitos nomes, como Deus, Javé, Krishna, Natureza, O Campo, a Divindade. Na verdade, todo o universo é um único organismo vivo e consciente, completamente ciente de si.

O motivo porque isso parece difícil de entender é o nosso conhecimento, tipicamente limitado pela nossa linguagem.

Quando ouvimos o termo ‘organismo consciente’ tendemos a antropomorfizar essa definição, dando-lhe qualidades humanas, e erroneamente ignoramos o que um organismo é, em primeiro lugar.

A definição de Organismo é qualquer coisa viva capaz de responder a estímulos, reprodução, crescimento e desenvolvimento, e manutenção de homeostase como um todo estável.

Nosso universo faz tudo isso.

A consciência de nosso universo é responsável pela forma e pelo propósito que toda a matéria adquire As frequências ressonantes da Terra são um resultado de sua forma.

Essas frequências são responsáveis por ritmos biológicos como o ciclo menstrual e o circadiano, assim como padrões emocionais e de comportamento. As frequências são absorvidas pela flora e pela fauna que são instrumentos biológicos que respondem aos padrões de ondas. Os padrões de ondas ressoam na estrutura craniana da nossa cabeça e convergem para o centro de nosso cérebro, que é onde encontramos a glândula pineal. Muitas culturas acreditam que a glândula pineal seja o terceiro olho espiritual, responsável pela intuição. Descartes a chamou de “centro da alma”, onde corpo e mente se encontram.

Cada célula no nosso corpo recebe um impulso eletromagnético de nosso sistema nervoso central. Elas recebem o mesmo impulso que foi disseminado para cada instrumento biológico da Terra. Uma explicação para nosso universo consciente já foi tentada pela religião, pela ciência e pela filosofia. A negação da natureza biológica de qualquer organismo causa doenças…

O divórcio da natureza, a queda do Éden, a confusão de idiomas, são todos sintomas, não de um Deus ou Deidade bíblicos mas do verdadeiro Self (O todo).

A maior e única ameaça para nós é a perda do Self (O todo), a morte de nossa divindade. Enquanto atravessamos a história com um oceano de informações e somente uma gota de sabedoria, precisamos entender como perdemos nosso Self (O todo).

MITOS

Em textos sagrados e escrituras antigas deixadas por nossos ancestrais encontramos uma ligação incrível entre história da Criação, um grande Dilúvio, a Guerra dos Deuses, o Messias morrendo pelos pecados do homem, profecias do fim dos tempos e elementos similares. Essas correlações aparecem em mitos de culturas que supostamente não têm contato uma com a outra devido à distância geográfica e histórica. Um elo comum encontrado que conecta toda a mitologia tem suas raízes nos astros. Uma das narrações mais reveladoras é a da batalha dos deuses no céu e da inundação que a seguiu.

Na Bíblia, Lúcifer enfrentou o Senhor, foi vencido e lançado à Terra. No mito de criação dos Anuma Alish, encontramos uma história similar de Tiamat vencido por Marduk e lançado ao abismo de Absu. E o caos, Tiamat, a mãe de ambos.

As águas de Absu e Tiamat se misturaram, significando que as águas caóticas de Tiamat estavam de alguma forma misturadas à água doce de Absu. Absu era o deus sumério-acadiano do abismo sob a Terra.

Tiamat, também conhecido como Lúcifer, era conhecido como uma serpente ou dragão e foi derrotado por Marduk. Marduk era o pai de Nibo, ou Mercúrio, e Mercúrio é o mesmo personagem mitológico que o Mitras do Zoroastrismo, o Hermes egípcio Anubis, e o Hermes Christos.

Entretanto, a versão mais recente de Mercúrio é o Arcanjo Miguel na Bíblia, que venceu Lúcifer e o mandou para o abismo da Terra, ou o Inferno.

Esta história está repleta de significados astrológicos na Bíblia e em muitas outras escrituras antigas. Isso leva a um evento histórico que é registrado por muitos pesquisadores, a respeito de uma revolta cósmica e um dilúvio histórico.

William Comyns Beaumont afirma: "A inundação imortaliza a colisão de um planeta caído, posteriormente chamado de Satã e na verdade um cometa, com a nossa Terra".

Considere o que isso revela.

Ele postula que um planeta, posteriormente chamado de ‘Satã’, caiu na Terra, criando a inundação que vemos registrada na Bíblia e em outros mitos. Lúcifer, ou Tiamat era um planeta, conhecido nas culturas antigas como “O Brilhante”, o dragão das águas salgadas e caóticas.

A luz do sol iluminava a água desse planeta, o que lhe dava um brilho que competia com o do próprio sol, ou seja, o que ouvimos sobre Lúcifer enfrentando o Senhor.

O Senhor, nesse caso, era o Sol, que sustenta e aquece a Terra.

O planeta Tiamat, ou Lúcifer, foi destruído por um evento cataclísmico que atirou o planeta aquoso ao abismo da Terra.

No livro de Enoque isso é revelado: "E veja, uma estrela caiu do céu. … e quando ela caiu na Terra eu vi como a Terra foi engolida por um grande abismo".

O mito dos índios Ute narra - O sol foi partido em milhares de fragmentos, que caíram na Terra causando um incêndio geral. Então, TA-WATS partiu antes da destruição que havia causado, e assim que ele partiu, a Terra em chamas consumiu seus pés, pernas, tronco, mãos e braços... até que por fim, engolido pelo calor, o sim do deus irrompeu, e lágrimas se converteram em uma inundação que cobriu toda a Terra, apagando o fogo.

O mito se parece com a tradução dos Anuma Alish por Stephanie Dalley em seu livro “Mitos da Mesopotâmia”, que explica que os olhos de Tiamat tornaram-se a fonte dos rios Tigre e Eufrates.

Como escrito no livro das Revelações“E houve uma guerra no céu. Miguel e seus anjos lutaram contra o dragão, e o dragão e seus anjos resistiram.

O grande dragão foi lançado para baixo, a antiga serpente que chamamos de diabo, ou Satã, que desviou o mundo todo de seu caminho. Ele foi lançado à Terra.”

A mitologia romana de Oved conta a história de Faeton, que é outro nome dado ao planeta de água Lúcifer, ou Tiamat.

Essa história revela que Faeton era um filho do Sol que desejava ser o sol por um dia.

Faeton tentou tal feito e ao final Jove, que também é conhecido como Marduk, destruiu Faeton, lançando-o contra a Terra em chamas, que foram apagadas por uma grande inundação de um rio nunca visto antes.

O tema comum que notamos aqui é que um planeta de água salgada.  “O Grande Dragão”, “Lúcifer”, “Tiamat”, “Faeton” foi derrotado e caiu na Terra e agora vive nas profundezas, conhecidas como Inferno, dando-nos o resumo da história de Lúcifer levantando-se contra o Senhor e sendo derrotado e banido para reger o submundo.

Porém, como sabemos, um resumo é apenas a superfície de uma história.

O significado interno, o espírito do mito vem com um entendimento mais profundo da essência de cada planeta. Não apenas o planeta físico, mas o núcleo consciente, pois agora sabemos que as proporções e a velocidade de um planeta lhes dão suas frequências características que governam padrões biológicos e comportamentais.

Esses planetas refletem a psicologia arquetípica do homem. Na antiguidade, provavelmente o campo de estudo mais importante era o estudo dos céus. Corpos celestes e seu movimento pelo céu eram tidos como símbolo das faculdades interiores da consciência humana e de todos os organismos.

Nossa ciência desatualizada só explicou o mundo físico capturado por nossos 5 sentidos. É somente em religiões esotéricas, misticismo, e em campos quânticos da ciência que encontramos qualquer tentativa de explicar onde pensamentos e emoções cabem nesse mundo de percepções sensoriais.

Agora também entendemos que a Humanidade é uma comunidade de células no organismo da Terra.

A Terra, portanto, é um organismo superior que molda nossas formas e funções.

Esse organismo superior e todos os outros corpos planetários são regidos pela consciência, assim como nós, indivíduos humanos.

Portanto, a crença Newtoniana de que corpos celestes não são nada além de formas sem vida flutuando no espaço equivale à afirmação de que nós, humanos, somos apenas um composto de elementos em movimento.

Sabemos que isso é falso porque sentimos, pensamos, e mais além, vemos o resultado de nossa consciência criando o que chamamos de “Vida”.

Platão escreveu - "… esse mundo é realmente uma vida dotada de uma alma e de inteligência... uma única entidade viva contendo todas as outras entidades vivas, que por sua natureza estão todas relacionadas. Além disso, o cosmos é uma única Criatura Viva que contém em si todas as criaturas vivas."

Em um artigo do Jornal Sufi, o autor escreve - "O mundo é um ser vivo espiritual. Isso era compreendido pelos filósofos antigos e pelos alquimistas que se referiam à essência espiritual do mundo como a anima mundi, a ‘Alma do Mundo’.

Em escrituras, ouvimos a afirmação de que anjos regem a alma nos atos das pessoas ou que os deuses exercem influência sobre o homem.

Ensinamentos espirituais e científicos mais antigos possuíam uma visão de que as hierarquias dos deuses: Anjos, Arcanjos, Arcos, até os Querubins e Serafins são as hierarquias dentro da psique humana.

Desse modo, devemos compreender que, quando a maior parte dos mitos antigos e escrituras sagradas falavam de influência espiritual de um ser superior, elas estavam falando de forças arquetípicas que nos são inerentes, e não uma influência de uma fonte externa.

Aqui é onde começamos a ver a relevância da Astrologia como uma forma antiga de ciência que ressurgiu nos séculos 19 e 20 sob o nome de psicologia".

Friedrich Nietzsche até declarou - "enquanto você perceber as estrelas como algo acima de você, você não terá uma visão ampla do conhecimento. Isso é a Astro-Psicologia, que mapeia as faculdades interiores da psique. Na era pré-cristã, havia escolas hoje conhecidas como ‘escolas dos mistérios’ ou as ‘religiões dos mistérios’."

As mensagens codificadas nas escrituras e na arqueologia antiga vieram de iniciados da ciência espiritual. A intenção era ensinar aos iniciados o significado mais profundo desses mitos. O que posteriormente se chamou de Lúcifer, Satã ou Diabo era a representação do Ego, que rivaliza com o Senhor, a representação do Self (O todo).

O verdadeiro Self (O todo) é o epicentro de todo o ser de uma pessoa. É a soma total de tudo que somos. O falso ego, por outro lado, é a ideia e o conceito que criamos sobre nós mesmo ao longo da vida, que tipicamente exclui quaisquer características que não queremos aceitar como nossas. Porém, a Humanidade foi dotada com a liberdade de escolher entre obedecer o verdadeiro Self (O todo) ou render-se à tentação da vaidade e do materialismo do falso ego.

Esse é o traço mais notável que separa o homem do animal, nosso livre-arbítrio. A escolha de seguir nossos conceitos e ideais ou nossos impulsos naturais. A escolha de preservar a natureza, ou destruí-la.

Essa liberdade de escolha tem peso no destino de todo o organismo que chamamos de humanidade. Um câncer começa com um grupo de células em uma comunidade que falha ao se comunicar com o sinal consciente do organismo. Essas células começam a crescer sem controle e a se espalhar para outras áreas do organismo. Essa mesma doença é evidente no nosso mundo de hoje.

O câncer sobre a nossa Terra é a dominação de nosso falso ego e nosso distanciamento da natureza. Coletivamente, entre todos os humanos, o câncer sobre a Terra é a dominação de nosso falso ego e a separação da natureza. Coletivamente, entre todos os humanos, a vaidade leva à segregação e à competição. A competição leva ao medo e à ganância. A ganância leva à mentira e à imoralidade. E a imoralidade é um solo fértil para doenças, promovendo guerras em nossa Terra. Cada ato de ódio e destruição em nosso mundo começa com auto-ódio e autodestrutividade. E tudo isso começa com uma falha de comunicação.

LOGOS

Na natureza, tudo que percebemos com nossos 5 sentidos é resultado de dois princípios fundamentais. Tudo que existe é feito a partir de uma relação entre vibração e matéria. Vibração é a força criativa masculina aplicada à matéria, que é uma força receptiva feminina.

Assim começa o princípio da dualidade. Vemos essa dualidade em filosofias e mitos antigos, mas essas filosofias e escrituras foram distorcidas e privadas de seu significado original, dando a impressão de que uma polaridade era boa enquanto a outra era má.

Os sábios, iniciados e xamãs originais ensinavam que ambas eram necessárias e uma não existiria sem a outra.

Esse dois princípios importantes se unem para formar todas as coisas no universo.

Isso é Cimática.

Mesmo a linguagem, Logos, a comunicação de todas e quaisquer coisas na natureza, depende desse princípio. Pete Petterson, em sua obra “Cimática – A Ciência do Futuro”, afirma que a natureza exibe exemplos da Cimática em tudo.

Descobriu-se que esse fenômeno é uma das forças primárias que move a evolução biológica ao longo de seu caminho.

Dan Winter reproduziu um experimento para provar que línguas antigas como hebraico e sânscrito, quando faladas, criam uma frequência vibratória que move a matéria para padrões geométricos sagrados, depois de mais investigações.

Hebraico, sânscrito, aramaico e o árabe e outros dialetos mais antigos tem raízes mais antigas em uma aparente linguagem gaélica e possivelmente uma origem ainda mais ancestral.

Em “A Ciência do Mantra”, de Swami Murugesu, ele afirma que, quando uma pessoa entoa uma certa palavra em sânscrito enquanto a chama de uma vela é filmada, a intensidade e a cor da chama mudam devido à frequência que a palavra emitiria.

Demonstrou-se que essa mesma ciência pode reduzir e elevar a pressão sanguínea, e em suas próprias palavras: "Certos sons podem afetar nossa circulação e sistema nervoso... Qualquer mudança que essas vibrações causem se estendem à mente de uma pessoa e também à atmosfera circundante, causando calor ou frio".

Tudo isso pode ser conhecido e demonstrado através da prática.

O conhecimento redescoberto da ciência do som mostra que o som é algo além de meros sinais vibratórios O som não só interage com a vida como também a mantém e desenvolve.

Ele age como um condutor da intenção consciente entre as pessoas, sociedades e civilizações inteiras. Entretanto, a doença psíquica que experimentamos devido à dominação do nosso falso ego está refletida no coletivo.

Nossa cisão psicológica nos impede de comunicar corretamente com nosso Self (O todo) interior, que é exatamente como células cancerígenas operam em nosso corpo.

No coletivo, criamos uma barreira linguística entre a humanidade e o resto da natureza, agindo como um câncer global.

Historicamente registrada, a eficácia das línguas antigas foi profundamente erradicada.

A tradução alfanumérica do hebraico para o inglês apresenta um reverso total das duas línguas, provocando resultados antinaturais nos efeitos cimáticos.

O doutor Lenon Orwell afirma em seu trabalho sobre o DNA: "… um terço do córtex motor-sensorial do cérebro se dedica à língua, à cavidade oral, aos lábios e à fala".

Em outras palavras, as emissões orais de frequência faladas ou cantadas exercem poderoso controle sobre a vida, vibrando genes que influenciam totalmente o bem-estar e mesmo a evolução das espécies.

Demonstra-se, nesse caso, que a degradação de uma língua afeta a biologia.

Se algo tão básico e importante como a linguagem pode ser degradado e desvalorizado a tal ponto sem que seja questionado, o que mais não estamos vendo?

Pense em um aspecto da sua vida que dita os limites da sua liberdade.

O governo e a aplicação das leis, seguros e indústrias farmacêuticas, impostos, alvarás de construção, carteira de habilitação e muito mais.

Existem centenas, se não milhares de estipulações, regulamentações e limites para nossa liberdade.

E de todas essas que foram mencionadas agora, quantas você já pesquisou para descobrir se aplicam-se a você ou não?

Vamos olhar para as formas de lei com as quais concordamos atualmente.

A lei  - Uma concepção errônea entre as pessoas é de que qualquer regra ou regulamentação que as rege cabe em uma única categoria: “a lei”.

Mas há muitas outras formas de lei que as pessoas obedecem sem perceber que elas simplesmente não se aplicam a elas.

Outro falso juízo é o de que uma constituição nacional nos concede nossos direitos. Uma constituição não faz nada além de listar os direitos que já possuímos. Nascemos com direitos inalienáveis, concedidos a nós por nosso criador. Eles não foram dados a nós e não podem ser repassados para os outros. O máximo que alguém pode fazer com um direito é escolher entre exercê-lo ou não.

A Lei Marítima do Almirantado é conhecida como a lei da água. Ela é suplantada pela lei civil e somente se aplica àqueles que se submetem voluntariamente a ela.

A definição da Lei do Almirantado é um conjunto de leis internacionais particulares regendo as relações entre instituições privadas que operam embarcações marítimas.

Vamos ver como e porque um tipo de lei que moldou corporações administradas, negócios e embarcações, impôs suas regras sobre os seres humanos. Isso é feito através de uma forma de truque com palavras.

Uma simples perversão da linguagem permitiu que pessoas ao redor do mundo fossem convencidas que essas leis alternativas se aplicavam a elas.

Uma das crenças predominantes na cultura moderna é a de que licenças, alvarás, registros e outras formas de documentação são necessários para operar veículos, usar vias públicas, construir estruturas e estabelecimentos, começar um negócio e muito mais.

Tristemente, essas crenças se baseiam em pouca ou nenhuma investigação e são falsas. Essa estrutura de crença é perpetuada pela Lei Marítima do Almirantado. Esse tipo de lei foi criado originalmente para regulamentar navios que aportavam em nações estrangeiras para a importação ou exportação de produtos e recursos.

Ela se refere a questões bancárias e mercantis, não questões civis. Quando um produto é retirado de um navio e desembarcado em terra estrangeira, esse país guarda a custódia do recurso e o registra com uma certidão. Esse certificado marca a data de nascimento desse produto sob a custódia da respectiva nação. Pense sobre por que é supostamente necessário possuir uma certidão de nascimento em primeiro lugar.

O dicionário Barran’s de termos bancários define certidão como um documento que estabelece reivindicação de propriedade. Então aqui percebemos que todos que possuem certidão de nascimento são definidos como propriedade.

Propriedade de quem?

As pessoas são usadas como caução com outras nações porque os EUA estão falidos. Os Estados Unidos abriram falência em 9 de março de 1933. A partir dali, os EUA começaram a tomar empréstimos de uma corporação afiliada não-governamental e privada, chamada “Federal Reserve”.

Sem dinheiro para saldar os empréstimos, Os Estados Unidos começaram a usar os cidadãos como caução. Todas as certidões de nascimento e casamento são literalmente notas fiscais. Veja a semelhança entre uma nota fiscal e uma certidão de nascimento.

Ambos os documentos têm data de emissão, um número de série, número de registro ou de recibo, uma descrição do produto, e um informante autorizado para notificar a agência governamental apropriada. Como todas essas informações prontamente disponíveis, a maioria das pessoas desconhece seu envolvimento com a Lei Marítima do Almirantado.

Isso é possível através da manipulação da linguagem. Essa Lei do Almirantado altera o significado da palavra “Pessoa” de uma pessoa natural e viva para uma corporação. Carteiras de motorista, registros de veículos, formulários de seguro, alvarás de construção, licenças para porte de armas, carteiras de trabalho, comprovantes de impostos, certidões de nascimento e óbito, multas de trânsito e muitas outras formas de documentação que já foram tidas como absolutamente necessárias só se aplicavam a pessoas ou corporações.

Ao assinar tal documento legal, você está indiretamente abdicando de seus direitos sob a constituição e reduzindo seu status ao de uma corporação que é criada com um nome igual ao seu.

O único modo de dissociar seu nome verdadeiro do nome da corporação é perceber que a corporação tem seu nome registrado somente em maiúsculas. Isso é conhecido como ‘Capitis Diminutio Maxima’.

Você pode observar que sua carteira de motorista, certidão de nascimento, cartão da previdência, cartões de seguro e outros usam somente maiúsculas para representar legalmente a corporação que possui seu nome, e não você.

A corporação é conhecida como pessoa artificial, enquanto você, ser humano, é conhecido como pessoa natural. Esse engodo vai ainda mais longe quando se trata dos tribunais a que comparecemos. Ao ir ao tribunal, você perceberá que há assentos para as testemunhas atrás de uma cerca ou barreira de madeira. O réu deve atravessar da entrada até o outro lado da barreira onde o querelante e o juiz se sentam.

Este ato simboliza o embarque em um navio. A partir daí, os negócios podem ser conduzidos dentro da Lei Marítima do Almirantado. O juiz, atuando como capitão ou banqueiro, é responsável por estabelecer o equilíbrio entre os dois lados.

É por isso que sempre há um valor monetário envolvido em qualquer caso jurídico. O capitão está lidando simplesmente com disputas bancárias e mercantis. Uma vez que o saldo é quitado, o caso é encerrado.

Para desviar o caso da lei do almirantado, na qual seus direitos não são protegidos, você deve evitar concordar em representar a pessoa artificial.

Isso é feito declarando que você é uma pessoa natural. Você não tem um nome ou sobrenome, pois isso implica um título corporativo.

Em um caso de tribunal, você pode declarar que a corte está legalmente ciente de sua condição ao prestar o juramento. Todo juiz deve prestar um juramento para praticar o Direito.

Entretanto, você deve esclarecer para a corte e para o júri que o juiz está agindo como juiz, e não banqueiro. Lembre-se que você é um ser humano natural da Terra.

Você não é governado por nada além da sua consciência. Leis são criadas dentro de uma sociedade. A sociedade que criou as leis que vemos sendo aplicadas hoje é chamada de sociedade legal.

E a parte mais bonita de toda essa enganação é o fato de que você não é parte da sociedade legal, logo suas leis não se aplicam a você. Juízes, advogados e oficiais que aplicam a lei, todos são parte de uma sociedade.

Nessa sociedade, eles criaram sua própria linguagem, que é enganosamente parecida com o inglês. Eles têm essas coisinhas chamadas de estatutos, atos e regulamentações que parecem leis mas elas só se aplicam a aqueles dentro dessa sociedade.

Isso significa, basicamente, que todas as infrações de trânsito, restrições por idade, e tudo mais, exceto danos a terceiros ou à propriedade deles, não se aplicam, de fato, à pessoa natural. As leis só se aplicam à sociedade legal.

O jogo que jogamos é uma ilusão. Você pode simplesmente escolher abrir seus olhos e reivindicar a liberdade com que você nasceu, restrita por nada senão os limites da sua imaginação.

Esses são alguns exemplos de como garantir que seus direitos sejam protegidos.

De longe, a linha de defesa mais importante contra esse engodo é estar ciente da perversão da linguagem e estar absolutamente ciente de como você forma suas crenças e conceitos.

“Na religião e na política, as crenças e convicções das pessoas são quase sempre adquiridas de segunda mão, sem investigação, de autoridades que não examinaram a questão a fundo, mas sim as tomaram de segunda mão de outros que não as examinaram, cujas opiniões sobre elas não valem sequer um tostão”.

Em todas as formas de perversão da linguagem, há um reflexo espelhado delas no microcosmo da psique.

“E o problema como vejo a humanidade hoje é que não mais nos conhecemos verdadeiramente.”

Temos o emprego em horário comercial, temos a casa, os filhos, as contas, a TV, os hobbies, e as tarefas que realizamos todo dia, e eventualmente começamos a acreditar que isso é o que somos, sabe? Mas quem está por trás dos cargos corporativos, por trás do status de “Mãe” ou “Pai” "Teísta" ou "Ateu", "Republicano" ou "Democrata" "Negro" ou "Branco", "Homem" ou "Mulher", quem somos nós?

Quem somos nós, lá no fundo?

Não sabemos, porque cada vez que ouvimos uma resposta que não queremos aceitar sobre nós mesmos, nós a negamos, nós a ignoramos e projetamos em outra pessoa e a julgamos por isso.

Isso é repressão, e nós vemos o que a repressão pode fazer conosco enquanto indivíduos, mas e no nível coletivo, da Humanidade?

O que acontece quando o mundo inteiro se recusa a ver o que somos verdadeiramente por dentro?

PSIQUE

Carl Jung descobriu que existe um inconsciente coletivo conectado a todos os humanos, o que significa que toda a humanidade compartilha uma única mente. Isso fica evidente no mundo através de relatos de mitologia e símbolos compartilhados, o estudo dos campos mórficos, e a ciência da cinesiologia. Essa coletividade é um exemplo global da mente inconsciente do corpo humano, no qual trilhões de células compartilham um sinal similar.

Esse parasita, chamado de nosso falso ego, requer um fluxo constante de alimentação para sobreviver.

Comida, combustível e qualquer outra forma de alimentação são energia. A consciência humana é um campo eletromagnético de energia.

Quando essa energia potencial é utilizada, ela libera energia cinética, que é utilizada para perpetuar o falso ego. Esse cenário ocorre desde os menores organismos parasitas, até o organismo coletivo chamado de “Humanidade”. Um parasita libera substâncias que fazem o hospedeiro precisar do alimento que o parasita precisa para sobreviver.

Enquanto o hospedeiro não souber, vai continuar alimentando o parasita e passando fome. De modo similar, Wilhelm Reich afirmou que sociedades inteiras sofrem de uma psicose causada pela inanição de nossos impulsos biológicos orgânicos.

Ele afirma que “a repressão sexual apoia o poder da igreja, a qual enraizou-se profundamente nas massas exploradas através da ansiedade sexual e da culpa.

Isso gera timidez diante da autoridade, e prende filhos aos pais. Isso resulta em subserviência adulta à autoridade do Estado e à exploração capitalista. Isso paralisa o poder crítico das massas oprimidas porque consome a maior parte de sua energia biológica.

Finalmente, isso paralisa o desenvolvimento resoluto das forças criativas e torna impossível alcançar todas as aspirações de liberdade humana.

Deste modo, o sistema econômico vigente, no qual um único indivíduo pode facilmente controlar massas inteiras, torna-se enraizado nas estruturas psíquicas dos próprios oprimidos”.

O que Reich estava demonstrando nessa citação poderosa era que, em um nível coletivo, a supressão de uma função natural, seja biológica, espiritual ou emocional, resultará em uma reação anormal, uma doença psíquica.

Esse mal ou doença se reflete nas massas através do inconsciente coletivo e age como uma epidemia.

A humanidade está infestada com a incapacidade de ser livre, o que significa que as pessoas e as massas não são capazes de governar a si próprios no nível psíquico, e isso se manifesta no macrocosmo como o governo e poderes religiosos organizados, abrindo assim o trono, nosso trono nacional e individual, para qualquer um e qualquer coisa.

Entram os governantes infames da Terra, os patriarcas da civilização... Ditaduras políticas, sociais, econômicas e espirituais, tirania psíquica.

Esta simples doença em nossa psique, essa falta de responsabilidade e negação da liberdade básica humana abriu caminho para cada tirano que já exerceu poder sobre as pessoas nesse planeta.

A humanidade está presa no ciclo do medo, da apatia e do ódio. Esses instintos humanos guiam sistemas políticos hierárquicos e burocracias que frequentemente limitam o desejo básico humano de busca da felicidade.

Uma sociedade cuja base é o medo, a apatia e o ódio, cria um sistema que fundamentalmente afeta a felicidade do indivíduo.

Ela reprime o desenvolvimento individual e mantém um padrão comportamental cíclico de superioridade e inferioridade e uma sociedade de classes baseada em ideais falsos.

Mas esses tiranos opressores que são demonizados pelas massas não são diferentes de nós. Na verdade, eles são um só conosco.

No livro “O Profeta”, de Khalil Gibran, ele afirma poeticamente: Digo-lhes que assim como o santo e o justo não se elevar acima do mais alto que há em cada um de vocês, também o iníquo e o fraco não podem descer abaixo do que há de mais rasteiro em vocês".

Cada um de nós tem a capacidade de cometer o mais horrível dos pecados ou demonstrar a mais bela compaixão por nossos semelhantes.

Essa é a mais verdadeira definição da doença que há na psique e alma do homem, pois lutamos, não contra aqueles de carne e osso, mas sim contra principados, contra poderes, contra líderes das trevas desse mundo, contra a maldade espiritual nos altos postos.

Pense em qualquer posição de poder que você acredite estar acima de você... Famílias reais, líderes governamentais, as Nações Unidas, organizações financeiras, monopólios corporativos e gigantes da mídia. Essas são todas facetas de nosso falso ego.

Elas são o advento físico de nossa própria doença. Elas exigem nossa participação consciente, nossa energia consciente para sobreviver, porque sem nossa cooperação, sem que forneçamos o alimento da cumplicidade eles passam fome.

A natureza deles depende de nosso desejo de sermos governados. E um sintoma típico da doença da humanidade de hoje é a negação contínua da nossa doença.

REPRESSÃO

Nós reprimimos consistentemente as qualidades que escolhemos não aceitar em nós mesmos.

Por isso é tão difícil enxergar o falso ego e suas múltiplas manifestações como eles realmente são. Uma nação pode sobreviver a seus tolos, e mesmo aos ambiciosos, mas não resiste à traição dos seus filhos.

Essa é exatamente a natureza do falso ego, ela age como um chamariz que nos distrai da liberdade que temos de fato. Para esse parasita psíquico sobreviver, ele deve nos suprir com uma substância que nos tornará dependentes dele.

Nesse caso, o alimento é nossa energia consciente, e para alimentarmos o parasita, a substância do medo faz a humanidade ansiar por proteção e defesa. As funções corporais para sobrevivência podem ser divididas em duas funções básicas para qualquer organismo sobreviver:

Você deve ser capaz de crescer, manter-se, cuidar de sua estrutura biológica, mas também deve ser capaz de se proteger, pois se você está apenas crescendo, mas não pode se proteger, você vira a comida de alguém.

Logo, a sobrevivência envolve um equilíbrio entre crescimento e proteção.

Através da história da civilização e da evolução humana reconhecemos que nossa natureza é estar em estado de crescimento, e que nossa proteção só deve ser usada para nos ajudar a escapar de um momento ameaçador.

Você não pode crescer e se proteger ao mesmo tempo. O significado disso é… quando vemos a necessidade de proteção, os hormônios do stress contraem os vasos sanguíneos em nossos órgãos internos, que são a parte do corpo que cuida do crescimento.

Bem, a questão é: se você tirar o sangue das vísceras e movê-lo para os braços, você não deixa sangue nos órgãos, ou seja, nenhum crescimento.

Mas você está pronto para lutar.

E quando você acaba de lutar, seu sangue retorna aos órgãos internos e você volta a crescer. Porém, o mundo em que vivemos hoje está 24 horas por dia sob o medo. Assim, temos um fluxo constante desse hormônio do stress no nosso corpo.

Ele está circulando o tempo todo, nos preparando para correr, lutar ou fugir a qualquer momento… Estamos prontos… porque estamos a postos.

Bem, o problema é: o que isso tem a ver com sua alocação de energia?

Acontece que estamos gastando a maior parte de nossa energia com proteção. Você não pode sobreviver se está se protegendo o tempo todo.

Se o parasita pode controlar a natureza do medo, ele pode criar, entre nós, um medo do qual só ele pode nos proteger.

Uma manifestação física recente disso vem de Zbigniew Brzezinski, ex-secretário de Estado, que também apoiou o presidente Barack Obama.

Em seu livro, “O Grande Tabuleiro de Xadrez”, ele afirma: "À medida que a América se torna uma sociedade cada vez mais multicultural, pode tornar-se mais difícil chegar a um consenso sobre questões de política externa, exceto na circunstância de uma ameaça externa direta, massiva e amplamente percebida".

Mesmo o Reichsfuhrer do partido nazista, Hermann Goring, resumiu esse jogo de oferta e demanda perfeitamente ao dizer: “As pessoas sempre podem ser levadas ao controle dos líderes, isso é fácil. Tudo que você tem que fazer é dizer a elas que estão sendo atacadas e denunciar os pacifistas por falta de patriotismo e exposição do país ao perigo. Funciona do mesmo modo em qualquer país”.

Também funciona assim na psique de cada indivíduo. Lembre-se que o falso ego só possui um desejo - tornar-se maior e mais poderoso que o verdadeiro Self (O todo).

Essa doença nos faz crer que estamos separados de nossa natureza.

Por isso vemos um crescimento na dependência da tecnologia. Por isso vemos tão pouca consideração pela Terra e pelo meio ambiente.

Por isso vemos intolerância, racismo, machismo, e todas as outras formas de discriminação que levam à criminalidade, violência, guerras e, finalmente, à destruição global do organismo.

Esse estado ininterrupto de medo, confusão e segregação em que nosso mundo parece viver é um sintoma do falso ego, criando uma ameaça falsa.

Se as pessoas baseiam suas identidades na identificação com a autoridade, a liberdade causa ansiedade.

Elas precisam, então, esconder a vítima que há em si mesmas recorrendo à violência contra os outros.

SÍMBOLOS

Muitos dos presidentes dos EUA tinham laços sanguíneos. A linhagem Bush tem ligações familiares com um grande número de ex-presidentes.

George Washington, Millard Fillmore, Franklin Pierce, Abraham Lincoln, Ulysses Grant, Rutherford Hayes, James Garfield, Grover Cleveland, Theodore Roosevelt, William Taft, Calvin Coolidge, Herbert Hoover, Franklin Roosevelt, Richard Nixon e Gerald Ford.

Michael Tsarion aponta em seu trabalho que Bush está proximamente relacionado com qualquer monarquia européia, ocupando o trono ou não e tem parentesco com todos os membros da família real britânica.

A árvore genealógica dos Bush pode ser traçada até o início do século 15. Ele tem descendência direta de Henrique III e da irmã de Henrique VIII, Mary Tudor. Ele também descende de Carlos II, da Inglaterra. Também descobrimos que George W. Bush é um descendente direto de Deusfroi de Bouillon. Deusfroi foi o primeiro rei de Jerusalém depois de retomá-la dos sarracenos, termo usado para definir a fé muçulmana na Idade Média.

É interessante notar que a ocupação atual dos EUA no Oriente Médio foi restabelecida pela mesma família:

George Bush pai, em 1991, e George Bush Jr., em 2003. Também se descobriu que George W. Bush é primo de ambos os candidatos de oposição em seus dois mandatos – Al Gore e John Kerry.

O presidente democrata Barack Obama também tem laços de sangue com George W. Bush, assim como Gerald Ford, Lyndon Johnson, Harry Truman, James Madison e o primeiro-ministro britânico Sir Winston Churchill.

Do outro lado do pleito presidencial de 2008, está John McCain, descendente de Robert De Bruce, Rei William I da Escócia, e também de Deusfroi de Bouillon. E provavelmente uma das facetas mais interessantes das relações familiares é o fato de que toda a família real britânica descende do profeta muçulmano Maomé, através dos reis árabes da Sibila.

Essa linhagem passou pelos reis de Portugal, Castela, e finalmente até o rei Eduardo IV.

Essa é uma história bem diferente da que você ouve a mídia propagando todo dia.

Essa ideia de superioridade linear… ela é completamente ridicularizada de acordo com a autoridade mais eminente da linhagem aristocrática – o Burke's Peerage.

Isso serve para mostrar que existe uma história verdadeira e uma ilusão fabricada, a máscara, que é oferecida ao público.

Esses laços de sangue se estendem longamente e estão documentados pela literatura, como o Burke’s Peerage, e outros livros equivalentes.

A questão de tudo isso é que encontramos não só as mesmas pessoas, mas o mesmo propósito nessas pessoas, que vêm mantendo altos postos na monarquia, dinastia, aristocracia e democracia, no passado e no presente.

Todos eles estão relacionados por um vínculo físico e simbólico.

Essa linhagem carrega o símbolo de nossa doença. Pois desenvolver uma auto-imagem mais ou menos precisa… é simplesmente obter uma percepção ampla dessas facetas de si mesmo que você não sabia que existiam.

Essas facetas são facilmente identificadas porque aparecem como sintomas… 

SINTOMAS

Os sintomas de nossa doença psico-espiritual são as guerras, os ataques terroristas, os desastres naturais ou causados pelo homem, e as figuras de liderança. Enquanto as pessoas continuarem ignorando seus impulsos internos e sua natureza interior, elas nunca vão conseguir reconhecer porque esses eventos ocorrem e porque essa figuras chegam a posições tão poderosas.

O motivo porque falhamos por milhares de anos em vencer esses governantes arquétipos permanentemente é porque, por milhares de anos, estamos combatendo os sintomas de uma doença, mas não sua causa profunda.

Pois para cada governo corrupto que cai pelas mãos de um povo revolucionário e oprimido, outros dois sempre surgirão em seu lugar.

A causa original de um governo corrupto não está no indivíduo que controla aquele governo.

Ela está na psique de cada indivíduo. O hospedeiro desavisado de um parasita mortal fará de tudo para evitar a aceitação de sua incapacidade de ser livre. As pessoas farão de tudo, não importa o quão absurdo, para não encarar sua própria alma. Estamos tão privados de sanidade nesse mundo, que os poucos que simplesmente param de se projetar nos outros e começam a encarar seus próprios demônios são vistos como neuróticos.

Um artigo escrito nos anos 50 dizia que estudos comprovavam que indivíduos que haviam sido isolados de seu ambiente familiar, social e cultural se tornavam neuróticos.

Isso mostra que, quando aqueles indivíduos não tinham um objeto com o qual identificar suas emoções mais obscuras, eles começavam a ver as coisas em si mesmos que eles se recusavam a reconhecer até então, e não sabiam porque elas apareciam e como lidar com elas.

Encarar nosso verdadeiro Self (O todo) é algo virtualmente desconhecido no nosso mundo atual. É por isso que não importa quantas civilizações ascendam e caiam, é a nossa consciência coletiva que cria nosso aparelho governamental, não indivíduos.

“A definição de insanidade é fazer a mesma coisa continuamente e esperar resultados diferentes” – Albert Einstein. E depois de incontáveis tentativas você deve imaginar que as pessoas perceberiam que uma retaliação física pode não ser a solução.

E mesmo assim, aqui estamos… milhares de anos depois, com tecnologias que podem clonar o DNA, veículos que podem quebrar a barreira do som e investigar os confins do universo, e uma ciência que pode superar quase qualquer doença, mas ainda incapazes de perceber a importância dos pensamentos e da consciência. Essa é a verdadeira definição de insanidade. E cada um de nós é responsável por essa epidemia psíquica, pois estamos matando o mensageiro sem prestar atenção à mensagem.

O SELF (O TODO)

Nos anos 90, três cientistas premiados com o Nobel de medicina realizaram pesquisa avançada que revelou que a função primária do DNA não é a síntese proteica, como se acreditou largamente no século passado, mas sim a recepção e transmissão de energia eletromagnética.

Menos de 3% das funções do DNA envolvem fabricação de proteínas; mais de 90% de suas funções estão nos campos da bioacústica e da sinalização bioelétrica.

Por que é tão importante saber que o DNA tem um papel na sinalização bioelétrica?

O Instituto TERRAMATH descobriu que o coração e o cérebro mantém um diálogo contínuo de duas vias, um influenciando o funcionamento do outro.

Apesar disso não ser muito conhecido, o coração envia muito mais informações para o cérebro do que o cérebro para o coração.

Os sinais que o coração envia ao cérebro podem influenciar a percepção, o processamento das emoções e funções cognitivas superiores.

O coração também gera o mais forte campo rítmico eletromagnético do corpo, e isso pode ser de fato medido nas ondas cerebrais das pessoas ao nosso redor.

Somos literalmente uma expressão eletromagnética de nossas mais altas funções cognitivas.

O comportamento do eletromagnetismo é evidenciado pelo mundo como dualismo.

Toda matéria contém uma carga positiva e uma negativa, o que significa que organismos são criados a partir desse princípio. A homeostase natural de qualquer organismo e o equilíbrio entre ambas as polaridades. Além disso, pesquisas sobre energética emocional mostram que o campo do coração é um portador de informações emocionais e um mediador da comunicação bio-eletromagnética, dentro e fora do corpo.

Pesquisas indicam que o campo do nosso coração muda significativamente quando experimentamos emoções diferentes.

Isso está registrado nos cérebros das pessoas à nossa volta e aparentemente é capaz de afetar células, a água e o DNA, quando estudado in vitro.

O medo, a substância fornecida por um parasita coletivo, cria um sinal bioelétrico distinto, emitido pelo hospedeiro.

Esse sinal é disseminado para os organismos em nossa comunidade e se estenderá por todo o organismo, a menos que seja contrabalanceado por uma força contrária.

O Dr. Fritz Allan Poe descobriu que as células em nosso corpo se comunicam através de bio-fótons, que são minúsculas partículas de luz e unidades individuais de um campo eletromagnético.

Esse sistema de comunicação em nosso corpo também existe entre as pessoas e é o que se conhece por ressonância mórfica. Isso era sabido pelos xamãs, sábios e iniciados da antiguidade. Esses ensinamentos eram um lugar comum em culturas pré-históricas.

Não era por mero acaso que expressões artísticas e rituais eram a pedra angular de todas as civilizações antigas. A arte era usada como um método pessoal de exercitar o conteúdo sombrio da psique e trazê-lo para a mente consciente.

Isso era visto literalmente como terapia psíquica. Os rituais se baseavam em datas astrológicas. Como já vimos, o estudo dos astros reflete nossa própria astropsicologia.

Os xamãs realizavam rituais em datas astrológicas que se relacionavam com um ritmo circadiano ou ciclo psicológico. Esses rituais mantinham os humanos participantes conscientes de seu Self (O todo) interior e evitavam a repressão de conteúdo psicológico.

Enquanto as pessoas encaravam seus demônios interiores e os aceitavam como delas, elas não os projetavam coletivamente no mundo físico.

Se você exprimir o que há dentro de você, aquilo que você expõe vai salvá-lo.

Se você não exprime o que há dentro de si, o que você não expõe vai destruí-lo.

Os efeitos de nossa doença psicológica aumentaram rapidamente depois que uma série de catástrofes forçou o coletivo a um estado estático de luta ou fuga.

Isso reduziu a imunidade da população, introduzindo um estado de imenso stress. Nosso corpo se torna mais suscetível à doença sob stress.

Desse modo, a Humanidade adoeceu quando continentes inteiros foram engolidos pelas águas da inundação. Isso separou muitas tribos, líderes e civilizações de seus lares, e suas práticas rituais, que eram usadas como um canal de bem-estar psíquico, foram postas de lado para se sobreviver à catástrofe e buscar novos lares. Os xamãs se espalharam por muitas novas áreas do mundo e essa informação se perdeu.

Fizeram-nos acreditar que civilizações avançadas como o Egito antigo e os Maias da América Central surgiram sem nenhum vestígio rudimentar prévio ou evidência do desenvolvimento de artefatos intelectuais para levá-los a seu auge.

Fizeram-nos acreditam que seus conhecimentos inacreditáveis de matemática, astrologia, agricultura, economia, política e arquitetura vieram do nada… Isso leva muitas pesquisas atuais a entender que as origens dessas civilizações foi omitida.

Não é surpreendente que a força que levou à supressão desse conhecimento tenha vindo exatamente da mesma linhagem sanguínea de líderes políticos e religiosos citados previamente.

Essas são algumas das famosas queimas de livros e desaparecimento de textos importantes em nossa história.

Mesmo depois de toda essa supressão, ainda há resquícios da dispersão de civilizações mais antigas em quase todos os países.

Há enormes evidências de culturas antigas que visitaram a América do Norte muito antes da crença convencional na colonização européia.

Barry Fell diz em seu livro America A.C.: "Há inscrições antigas sendo agora reportadas em várias partes dos EUA, Canadá e América Latina... escritas em várias línguas europeias e mediterrâneas em alfabetos que datam de mais de 2500 anos atrás".

William Comynus Beaumont escreveu: "...As civilizações tolteca e maia não se originaram em solo americano, mas apareceram lá plenamente desenvolvidas, com uma arte bem-definida e um sistema de escrita hieroglífica, que possui afinidades com a egípcia".

Constatou-se que há milhares de sítios pré-históricos em todo o estado da Nova Inglaterra e vários outros estados do norte contendo inscrições, gravuras e elevações criadas por navegantes druídicos em torno de 100 AC.

Para omitir essa informação, era não apenas necessário que a linhagem sanguínea queimasse os textos documentados que continham as verdadeiras informações históricas, mas, também, que eliminasse as culturas que derivaram desses xamãs antigos.

O genocídio mais devastador já perpetrado foi e ainda é a aniquilação de tribos xamânicas.

Perdemos nossas raízes tradicionais e nada sabemos sobre rituais. As danças do dragão e as danças dos fantasmas, dos índios nativos americanos... Do que você acha que isso se tratava? Todos os xamãs do mundo... Quando eles faziam seus rituais, eles estavam fazendo seu trabalho, harmonicamente, através de danças, para fortalecer o sistema imunológico da Terra, mas todos eles foram assassinados.

Foi por isso que no século 17, exatamente o mesmo período de que estou falando, houve uma ordem geral para que sempre que você encontrasse povos indígenas, eles deveriam ser extintos.

Colombo foi enviado, em sua expedição, junto com agentes da coroa, para perturbar a vida dos nativos e tomar recursos minerais.

Ele visitou cada ilha do Caribe, extraindo todo o ouro e levando quantos escravos da tribo nativa Tano quanto fosse possível.

Cinco milhões de nativos foram assassinados em 3 anos, de acordo com Leah Trabich. Em 15 anos, a tribo Arawak, de 250 mil pessoas, foi extinta.

A população dos EUA, antes do contato com os europeus, era de mais de 12 milhões. Quatro séculos depois, esse número foi reduzido em 95%, para 237 mil.

De 1494 a 1508, mais de 3 milhões de pessoas morreram com a guerra, a escravidão e a mineração.

Quem, nas gerações futuras, vai acreditar nisso?

Mesmo eu, escrevendo isso como uma testemunha ocular inteligente, mal posso acreditar... Meus olhos têm visto esses atos tão estranhos à natureza humana, e agora eu tremo quando escrevo.

Outro agente da linhagem do falso ego foi Hernando Cortes, que dizimou a tribo asteca e saqueou seus recursos minerais.

Foi o mesmo caso do primo em segundo grau de Cortes, Francisco Pizarro, que destruiu o império inca no Peru. Essas atrocidades foram vistas na África, Nova Zelândia, Nova Guiné, Timor Leste e ainda são vistas hoje no Canadá. Isso foi uma tentativa intencional de enterrar qualquer sobrevivente remanescente do mundo antigo e nossa verdadeira história. É um erro ingênuo, contudo, categorizar e culpar tudo e todos os envolvidos com política ou religião por essa supressão de conhecimento.

É apenas natural que as pessoas busquem compreensão espiritual quando há tantas interpretações errôneas e distorções nos textos espirituais de hoje. Devido a essa ausência de sabedoria espiritual, pessoas honestas e corretas que estão simplesmente tentando entender seu lugar nesse mundo tornam-se o principal mercado de consumo daqueles que desejam explorar essa vulnerabilidade para ter poder suficiente para controlar nossas próprias vidas, basicamente.

Se olharmos para o movimento da Nova Era, por exemplo, veremos que é outra armadilha em meio a tudo isso, na qual as pessoas podem acabar de fato caindo. Eles estão buscando algo tão ruim, que estão se apropriando de tudo que pertence a nós e a eles.

Mas nada disso é baseado em qualquer compreensão real, isso ainda se origina em um tipo religioso de perspectiva.

As pessoas estão, genuinamente, buscando algo novo, estão genuinamente buscando um novo tipo de espiritualidade seja para se melhorarem ou para mudar algo. Mas isso está sendo desvirtuado.

Na verdade, o que eles fazem é guiá-lo para um outro tipo de mentalidade grupal, ou uma religião da Nova Era, ou que seja se libertar disso e seguir sua própria jornada, seu próprio caminho, que acho muito importante nisso tudo.

Cada um de nós é como uma personalidade esquizofrênica, tragicamente dividida contra si própria.

Na era pré-cristã, houve inacreditáveis cultos de poder, com destaque para os cultos solar, saturnino, lunar e do cogumelo. É fácil entender que os adoradores do deus lunar seguiam o culto lunar. A adoração dos deuses solares indicava cultos solares. O culto saturnino, adotado pelos fenícios e cananitas, adorava El, ou Ely.

O êxodo bíblico dos hebreus que saíram do Egito mostra que eles chegaram a Canaã e fundiram o culto lunar de Ísis, o culto solar de e o culto saturnino de El para formar Isis-Ra-El - Israel. O culto e a mitologia dos antigos Israelitas, a adoração a Javé, as lendas patriarcais, passagem pelo Egito, e assim por diante, estão enraizadas na religião do fungo sagrado, desenvolvida a partir da filosofia básica da fertilidade no Oriente Próximo antigo. A mitra judia, os turbantes muçulmanos e os quepes militares são derivações do símbolo do culto ao cogumelo. Entretanto, um dos primeiros e mais proeminentes cultos foi o culto estelar.

Apesar de muitos desses cultos antigos terem sido criados com fins xamânicos e de cuidado com a Terra, alguns foram utilizados com propósitos diferentes. Como você deve imaginar, em qualquer estrutura de poder, cultos menores se formaram dentro dos cultos principais para adorar deidades individuais.

O culto a Mitras e o culto a Dionísio são dois exemplos. Mesmo hoje você pode ver o gorro mitraico ou frígio no símbolo do dólar da Estátua da Liberdade Sentada, nas forças armadas de muitos países, no lado reverso da bandeira do Paraguai, no selo do Senado americano, e mesmo no feriado do culto solar que hoje chamamos de Natal. No culto a Dionísio eram celebrados muitos festivais, como a Grande Dionísia, celebrada em Atenas, próximo do equinócio de primavera. O evento mais importante nesse festival era o concurso de Thaimela, no qual poetas, músicos e artistas se apresentavam em um teatro ao ar livre.

Músicos não precisavam pagar impostos, e membros da associação dos artistas não precisavam se envolver em assuntos militares. O culto a Dionísio ainda vive nos dias de hoje... Na forma da indústria do entretenimento. “A igreja cristã é uma enciclopédia de cultos pré-históricos.” - Friedrich Nietzsche. O velho Testamento conta a história de como tudo foi se unindo. As dinastias da elite desses cultos ainda agem através de seus descendentes no mundo de hoje e são extremamente poderosos. Esses cultos ainda existem em muitas posições de poder de todo o mundo civilizado. Entretanto, a função mais importante desses grupos é produzir o consentimento e a cumplicidade das pessoas. A mente consciente é a mente criativa, é aquela que tem sua identidade pessoal nela. Ela é quem realmente pensa. E há a mente subconsciente... Bem, não há uma entidade nela, a mente subconsciente é como um toca-fitas – ela grava o comportamento e com um clique ela o reproduz, é automático.

É algo muito conveniente, pois não temos que ficar reaprendendo o tempo todo; uma vez que você sabe algo, pode criar um padrão. O problema é que os padrões básicos de crença e comportamento que estão programados na mente subconsciente vieram de nossos professores, principalmente de nossos pais, familiares e da comunidade.

Logo, a maioria das pessoas mal consegue entender o quanto somos facilmente influenciados por nosso ambiente. Cada pessoa que encontramos, cada situação que enfrentamos, cada palavra que é dita na televisão. Isso pode não parecer muito influente para a mente consciente, mas seu inconsciente foi projetado especificamente para absorver cada sinal do ambiente, para influenciá-lo sem que você saiba.

A questão é – estamos vivendo vidas conscientes ou inconscientes?

Agora a neurociência nos diz que no desenrolar de nossas vidas, apenas 5% de nossa vida é controlada por nossa mente consciente e 95% pelo subconsciente com programas de outras pessoas que foram instalados ali.

O problema é que isso quer dizer que quando esses programas são executados, nós não os vemos.

E os céticos se sentam e dizem: “Consciência? Arquétipos? Astrologia?”
“Não, não, nós criamos coisas com nossas mãos, e não nossas mentes.”
“Arquétipos não são físicos, eles não podem me influenciar.”

Mas quando você pensa no fato de que só estamos conscientes dessa pequenina fração do nosso comportamento…

O que não percebemos é que países inteiros, civilizações inteiras que pensam ser livres e independentes mas estão inconscientemente amedrontados demais para serem livres e independentes, vão implorar para serem governados.

Se eles não podem fazer isso por si mesmos, quem você pensa que vai, consciente ou inconscientemente, assumir essa responsabilidade?

Isso acaba sendo feito pela forte figura arquetípica do animus masculino.

Quando pensamos estar em perigo, não procuramos nossa mãe para nos alimentar, nós queremos que nosso pai nos proteja.

E, convenientemente, na era do medo, essa era da catástrofe, a era do parasita, vemos a dominação masculina.

Um dos principais meios de abrirmos mão de nossa responsabilidade e de nossa energia consciente é o dinheiro.

Certamente não queremos admitir que nossa dependência do dinheiro seja uma falha, pois isso significaria que a falha está em nós mesmos e Deus nos proibiu de assumir a responsabilidade por nossas vidas... então culpamos o dinheiro.

Esse é o alicerce de toda a ilusão que está sendo criada ao nosso redor pelo falso ego. Diz-se que o dinheiro é a raiz de todo o mal. Porém, ele não pode ser mau, pois o dinheiro é só um símbolo. Símbolos carregam somente a fé do espírito do observador. Isso significa que o símbolo do dinheiro evoca e acessa as intenções maléficas e a falha inerente do nosso falso ego. O dinheiro só existe porque concordamos em aceitar o seu valor. Para ilustrar melhor nossa incapacidade de sermos livres, transferimos o controle do nosso dinheiro baseado na fé para uma corporação privada, em vez do governo federal. Não existe uma lei que afirme que devemos usar as notas da Reserva Federal como moeda.

Nós escolhemos fazê-lo porque tememos as consequências:

Independência: “Ninguém está mais terrivelmente escravizado do que aquele que acredita falsamente ser livre.”

A questão nem é mesmo dinheiro, mas sim energia, porque dinheiro é simplesmente essa coisa material que permite que bilhões de pessoas desejem uma só coisa e coloquem sua energia nessa mesma coisa.

Não é a TV de plasma, ou a casa, o estilo de vida, ou o emprego ou quem você ama, ou o status que estamos buscando, pois sabemos que somos vazios.

Essas pessoas sentem tristeza, solidão e vazio como todas as outras e elas até querem preencher esse vazio com o materialismo, porque pensam que isso vai lhes fazer sentir melhor, ou querem anestesiar o vazio com posses materiais.

Então, tudo volta para esse sentimento de ter que colocar nossa dependência em uma fonte externa, algo que sobre o qual não temos nenhum controle.

O que vemos neste exato momento é a competição e destruição mútuas, as guerras, a luta por sobrevivência e as pessoas destruindo o planeta para conseguirem alguns pedaços dele, os tomarem nas mãos e dizerem que venceram o jogo.

Cada um desses movimentos é destrutivo não só para o planeta, mas para a civilização humana, pois a civilização humana prosperará através da cooperação e morrerá através da competição.

se você pensar a partir dessas verdades, você vai acabar chegando... na extinção que está diante de nós.

Veja, todos nós temos demônios, por assim dizer, temos demônios internos em nossas vidas, mas esperamos ver monstros demoníacos ou aparições sombrias quando pensamos em um demônio como os que vemos no cinema... Mas na verdade nossos demônios são as pessoas do nosso dia-a-dia, as pessoas com quem brigamos, as pessoas que invejamos ou odiamos, aqueles que ferimos física ou emocionalmente de algum modo.

E isso não acontece porque invejamos ou odiamos as características dessas pessoas em especial, mas sim porque odiamos o fato de que elas nos lembram de nós mesmos.

Elas refletem as qualidades em nós que gostaríamos de ter mais, ou as que nem sequer gostaríamos de ter. Então, o que fazemos? – Aliviamos nossa dor, não corrigindo ou enfrentando nossos próprios demônios, mas sim ferindo as pessoas que nos lembram de nossos demônios, ferindo as pessoas que nos lembram das coisas que não gostamos em nós mesmos.

Quando ficamos frustrados com o fato de que não conseguimos controlar nossas emoções, porque não sabemos de verdade o que está afetando nossas emoções, descontamos isso nos outros, descontamos em qualquer outra coisa que possa nos expor, ou agir como um catalisador do nosso ódio.

Então fazemos a mesma coisa com os animais – animais são perfeitos porque não podem se defender.

É um catalisador perfeito para a auto-agressão, nossa confusão, nosso ódio... Desconte tudo em algo absolutamente indefeso.

Apenas imagine o quão inconsciente de suas ações alguém tem que ser, para torturar, mutilar ou brutalizar qualquer coisa viva.

Pense na falta de compaixão que você deve sentir em relação à vida de modo geral para não sentir nenhuma semelhança ou solidariedade em relação a populações inteiras, que dirá apenas indivíduos ou animais... Populações inteiras de espécies que são criadas especificamente com o propósito de serem uma mercadoria.

Mas vou lhes dizer o que é ainda mais perigoso... não é tanto o fato das pessoas realizando essa crueldade, pois ela já está estabelecida.

Essa forma de ódio e crueldade já está estabelecida e é conhecida.

O que me preocupa mais são as pessoas que são contra a humanidade; as pessoas que são a favor da crueldade animal e se sentem corretas o suficiente para pensar que é justificável causar mal ou mesmo desejar o mal a essas outras pessoas.

Essas são as pessoas que levam o comportamento de crueldade inconsciente a um novo nível de crueldade inconsciente que lhes parece perfeitamente aceitável.

Elas acreditam que é seu trabalho fazer justiça contra essas pessoas, como se elas fossem algum tipo de figura de autoridade.

Essas são as pessoas que vão sofrer muito mais para entender porque guardam tanto ódio e ressentimento interiores. Eles não parecem perceber que essa é uma outra manifestação do mesmo ódio.

Então, o que podemos fazer para encarar nossos demônios interiores de forma consistente?

Quando começamos a perceber: “Espere um minuto, talvez não seja certo causar mal a outras criaturas vivas”, aí o ego precisa criar uma forma mais esotérica de crueldade para nos iludir a demonstrar a mesma forma de auto-aversão, a mesma atitude indignada, apenas de outro modo e em relação a outro grupo de pessoas.

Mas o vazio encontrará um jeito de voltar e as pessoas começarão a se sentir inquietas novamente, não importa quantas vezes elas transfiram a culpa para outra pessoa ou para outro grupo.

Precisamos do caos em nossas vidas, buscamos a destruição, imploramos por catástrofes, pois se não tivermos essas coisas para que sejam uma forma de exorcismo ou catalisador para nós, começamos a perceber essas coisas em nós mesmos e isso é o que não queremos.

Veja, nós podemos lidar com a guerra, com o terrorismo, podemos lidar com a quebra do mercado de ações e da economia, nós conseguimos lidar com essas coisas.

Mas, uma vez que começamos a perceber o caos dentro de nós... isso é o que realmente tememos. Preferimos um milhão de Onzes de Setembro a um momento de percepção verdadeira do nosso auto-ódio. “Estamos efetivamente destruindo a nós mesmos através da violência disfarçada de amor.”

“Há muitas dores na vida, e talvez a única dor que pode ser evitada é a dor que vem da tentativa de evitar a dor.”

E você sabe que a parte mais interessante de tudo isso é... Nós encontramos coisas todos os dias.

A cada dia em que nós aceitamos de braços abertos ou rejeitamos violentamente, a parte interessante não é realmente o que estamos aceitando ou rejeitando, mas sim o que há dentro de nós que nos faz sentir inclinados a uma certa coisa ou avessos a outra.

Há esse comportamento dual fundamental de força ou fraqueza muscular, atração ou repulsa, e o interessante disso é que quando você percebe que a consciência, o entendimento, essa essência intangível que anima toda a matéria transformando-a no que vemos ao nosso redor como vida... é lá que você vai encontrar a origem desse comportamento de duelo.

Isso foi explicado como a inspiração e expiração de Brahma. A contração e a expansão de Ariman e Lúcifer em um contexto antroposófico.

As qualidades ativas e passivas da eletricidade, as qualidades masculinas e femininas, Yin e Yang, a Existência e o Nada, todos são meios de explicar o mesmo processo de comportamento que começa com o entendimento, com a consciência.

Se você se desfizer de todas as imagens e conceitos em sua mente, desses dizeres na sua cabeça, e só tentar sentir a diferença entre as duas polaridades, você começará a perceber todos os cenários e possibilidades que estão ocorrendo no mundo, todos vindos dessa origem comum.

Você vai encontrar um milhão de pessoas lhe dizendo porque a Bíblia é supostamente a palavra de Deus e que você deve segui-la literalmente.

Mas você vai ver outro milhão de pessoas afirmando que ela é uma forma de controle mental e que não se deve acreditar em nada que está ali.

Todos vão lhe dizer “Preste atenção a isso”, ou “Cuidado com aquilo”, “Essas informações são boas”, “Essas informações são ruins” e eu preciso perguntar:

o que torna alguém uma figura com autoridade suficiente para dizer que algo está certo ou errado? E por que você está aceitando ou recusando algo baseado na influência de outra pessoa? Por que você mesmo não está tomando essa decisão?

Informações são informações, não existe algo como boas ou más informações, o que existe é o que você faz com elas. Estou dizendo, deixe que tudo seja sua Bíblia, receba todas as informações, pessoas, eventos, cenários ou situações com uma mente honesta e aberta, pois a responsabilidade de reagir a tudo do modo que você escolhe é sua.

Não seguir o rebanho, não seguir a convenção, a responsabilidade é sua.

Esse é o momento em que não importa quantas pessoas lhe digam que você está certo ou errado, você não depende da aprovação delas.

Se nós ao menos questionarmos nossos atos, questionarmos nosso modo de pensar e tomarmos uma decisão consciente em relação ao que consideramos certo, todos os dias...

Isso é o que eu acredito que seja a Divindade.

Isso é o verdadeiro Xamanismo. Isso, para mim, é verdadeiramente a sensação de estar vivo.

Nesse universo consciente, não há leis da natureza, apenas hábitos.

Não há nada externo ao universo que lhe imponha leis. A ilusão de uma lei da natureza estática é somente o resultado de não haver a necessidade de que esse hábito seja quebrado.

Quando hábitos precisam ser quebrados para garantir a sobrevivência do organismo, vemos esse evento na natureza e o chamamos de Evolução.

A mente coletiva molda nossa evolução, e um grande exemplo disso é o experimento realizado por John Karat em 1988.

Sua equipe colocou células intolerantes a lactose em uma ambiente em que só havia lactose como alimento.

De acordo com a “Lei” da natureza, cada uma dessas células intolerantes deveria ter morrido.

Surpreendentemente, todas sobreviveram. Cada uma delas entendeu o problema que estavam enfrentando, e substituíram a enzima lactase defeituosa por uma funcional para utilizar lactose como alimento.

Se uma célula tem a habilidade de decidir como e quando evoluir porque está diante da extinção, tudo mais pode fazê-lo.

As crenças existentes são de que o corpo humano é uma máquina bioquímica controlada por genes. Sendo assim, o comportamento, as emoções, e o caráter de nossa biologia, nossa saúde, nossas vidas são controlados por genes que nós não controlamos.

Isso é o que foi ensinado às pessoas: você é uma vítima, os genes controlam sua vida, você não os escolheu, você não pode mudá-los, os genes com que você ficou programam o que irá acontecer.

Minhas experiências com células-tronco, que começaram em 1967... Eu isolava uma célula-tronco, colocava-a em uma placa de Petri e ela se dividia a cada 10 horas.

Então peguei todas as células, dividi em 3 grupos e simplesmente coloquei-as em 3 placas de Petri.

E então mudei o veículo de crescimento, os constituintes do ambiente em cada uma das placas.

Em uma placa, as células formaram tecido ósseo, na segunda, formaram tecido muscular e na terceira formaram células adiposas.

O que controlou o destino de cada célula?

A primeira coisa que você tem que dizer é “Espere, elas eram todas geneticamente idênticas quando foram colocadas na placa!” Logo, obviamente os genes não controlaram isso porque todas elas tinham os mesmo genes.

O que mudou foi o ambiente.

De repente minha carreira virou algo como “Oh, minha nossa, aqui estou eu, ensinado que os genes controlam a vida, e as células estão me dizendo que os genes respondem à vida.”

Uma vez que você pode controlar essa resposta, você pode controlar sua vida.

É como você interpreta o ambiente, como sua mente percebe o ambiente, e se você entende isso, você pode se elevar à mais maravilhosa expressão nesse planeta: ser plenamente vivo e plenamente saudável, da mesma forma que você responde ao mundo.

Diante de um colapso financeiro mundial, guerras políticas e religiosas que não cessam, e um sentimento crescente de estarmos perdidos e esvaziados de significado, existe uma grande quantidade de energia sendo enviada para a superfície da mente coletiva.

A evolução não ocorre gradualmente, ela vem em saltos, ocorrendo devido a uma enorme necessidade do organismo de sobreviver. Chegamos agora a um ponto da história em que teremos que escolher. Teremos que escolher entre nos tornar soberanos ou permanecer dependentes. Encarar nosso verdadeiro Self (O todo) ou continuar lutando contra um fantasma. Ficarmos bem, ou permitirmos que essa doença se alastre.

Viver... ou Morrer.

A ESCOLHA É SUA.

Produzido por Benjamin Stewart e Daniel Stewart










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